sábado, 26 de maio de 2018

O adeus a minha adorada Mãe





Não consigo descrever a dor que estou sentindo neste momento. Acho que não existem palavras capazes de expressar a importância que você sempre teve na minha vida.

Você sempre tinha o dom de me acalmar e melhorar o meu dia. O seu sorriso era capaz de curar qualquer ferida e apaziguar os meus medos.

A nossa convivência não era perfeita, tínhamos algumas discussões, mas isso é porque sempre fomos muito parecidos. A verdade é que tudo se resolvia facilmente, porque o nosso amor sempre prevalecia. 

E apesar de tudo, esse amor sempre continuará vivo no meu coração para sempre. Descansa em paz, minha querida mãe.

A razão da despedida doer tanto é que as almas estão ligadas. Talvez sempre tenham sido e sempre serão. Talvez nós tenhamos vivido mil vidas antes desta e, em cada uma delas, nós nos encontramos. 

Talvez a cada vez tenhamos sido forçados a nos separar pelos mesmos motivos. Isso significa que este adeus é ao mesmo tempo um adeus pelos últimos dez mil anos e um prelúdio do que virá.


Adeus minha adorada e querida Mãe, hoje foi o dia de uma despedida para sempre, mas, Deus há de nos unir ao seu redor. 

Agradecemos a todos que se irmanaram com todos nós, nesse dia tão triste, que foi o sepultamento da minha Mãe, Dona luzia Adélia de Araújo, mas conhecida aqui em São João do Sabugi/RN por Calú de Joaquim Delfino ou Calú de Luiz de Manoel Pedro.

A imagem pode conter: 1 pessoa, em pé, atividades ao ar livre e natureza     
                  Luzia Adélia de Araújo
             * 18/02/1937   + 25/05/2018

Dobrado CORAÇÃO DE MÃE


Um comentário:

  1. Viva o seu luto, mas lembre-se, ela quer vê-lo bem...a missão dela aqui acabou, mas a sua continua.
    Cida.SP

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