"Intrigados, os cientistas decidiram explorar melhor o fenômeno e lançaram um balão meteorológico no interior do redemoinho. Após recuperar o balão, os pesquisadores descobriram que o cronômetro havia registrado a data “27 de janeiro de 1965”. O mais impressionante é que os cientistas repetiram o experimento diversas vezes, obtendo sempre o mesmo resultado."
De acordo com uma matéria postada pelo portal Before It’s News em 2011, a história sobre a máquina alienígena começou a circular em 2001. Segundo a publicação, um satélite espião dos EUA teria identificado uma anomalia em uma parte da região oriental da Antártida — nas proximidades da Base Vostok —, e análises indicariam que ela aparentemente correspondia a uma estrutura artificial que se encontrava enterrada sob mais de 3 quilômetros de gelo.
Ao que tudo indica, os norte-americanos tentaram manter segredo sobre a intrigante descoberta. Contudo, não demorou até que a informação acabasse vazando e chegasse aos ouvidos de agências governamentais europeias, gerando uma forte especulação.
Muitos desconfiaram que os EUA podiam estar escavando e construindo algo sob o gelo. Por outro lado, se esse não fosse o caso, então se tratava de uma descoberta arqueológica sem precedentes. Afinal, seriam necessários 12 mil anos para que 3 mil metros de gelo pudessem se acumular sobre o local onde a estrutura supostamente se encontrava enterrada — e isso a transformava no artefato mais antigo construído pelo homem de que se tem notícia
Quebra de protocolo
Segundo a notícia, a situação gerou muito desconforto na época, já que, de acordo com o Tratado da Antártida — firmado pelos países que reclamavam a posse de territórios do continente em 1959 —, é proibido realizar escavações ou construir edificações na Antártida que não sejam bases de pesquisa científica.
No entanto, segundo os rumores, apesar dos protestos dos países europeus, o Governo dos EUA optou por seguir adiante com as investigações, enviando um time de militares até o local em segredo. Ainda de acordo com o que se conta, o grupo teria levado um equipamento para perfurar rochas conhecido como “Subterrene nuclear”, capaz de transportar uma tripulação de quatro a seis pessoas e de realizar furos no gelo com facilidade.
Curiosamente, na mesma época, uma emergência médica misteriosa teria forçado a evacuação de uma equipe não identificada no meio do inverno antártico. Pouco tempo depois, um estranho tremor de terra parece ter sido registrado na região — e, coincidentemente, o epicentro seria o lugar onde a estrutura estaria enterrada.
Então, de acordo com o artigo, apesar de sofrer pressão dos meios de comunicação internacionais, o Governo dos EUA decidiu não fazer nenhum pronunciamento sobre o tema. No mesmo ano, aconteceu o ataque terrorista ao World Trade Center, e o assunto sobre as atividades misteriosas na Antártida caiu no esquecimento. Mas o fascinante caso da tal máquina não termina por aqui! Aliás, é a partir daqui que ele fica ainda mais esquisito...
Mais enigmas
A história sobre o artefato é retomada um ano depois, em novembro de 2002, após o suposto desaparecimento de uma equipe de filmagens de um canal de TV californiano que estava na Antártida.
Pois, segundo os relatos, o time de militares norte-americanos enviados para resgatar os jornalistas teria encontrado entre seus pertences um vídeo que confirmava a notícia sobre a descoberta de uma enorme estrutura pré-histórica enterrada no continente gelado, e que ela inclusive poderia ser de origem alienígena.
O tal canal de TV ainda teria postado em seu site uma nota alegando que o governo norte-americano estava tentando impedir que o material fosse divulgado, mas a mensagem aparentemente foi removida pouco tempo depois. E a coisa toda fica ainda mais bizarra...
Vórtice do tempo
Após o incidente envolvendo o suposto desaparecimento da equipe de filmagens, um grupo formado por pesquisadores britânicos e norte-americanos teria testemunhado um evento pra lá de inusitado. Enquanto realizavam estudos climáticos nas proximidades de onde a máquina alienígena se encontrava, eles presenciaram a formação de um vórtice sobre suas cabeças. E não se tratava de um vórtice normal, mas de um que permanecia estacionário.
Intrigados, os cientistas decidiram explorar melhor o fenômeno e lançaram um balão meteorológico no interior do redemoinho. O instrumento ficava preso por meio de um cabo e estava equipado com aparelhos que mediam velocidade do vento, temperatura, pressão barométrica e umidade, além de contar com cronômetro para registrar os horários das medições com precisão.
Após recuperar o balão, os pesquisadores descobriram que o cronômetro havia registrado a data “27 de janeiro de 1965”. O mais impressionante é que os cientistas repetiram o experimento diversas vezes, obtendo sempre o mesmo resultado. Assim, eles concluíram que o vórtice provavelmente era um túnel magnético que funcionava como um portal para o passado.
Assim, como o fenômeno foi registrado na mesma área onde a maquina alienígena estaria enterrada, surgiu a teoria de que haveria uma relação entre o vórtice e a tal máquina. Além disso, se realmente se formam túneis magnéticos na Antártida que permitem que as pessoas possam voltar no tempo, não é para menos que o Governo dos EUA tente abafar a história.
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