O mistério do monte KAILASH e sua pirâmide artificial criada nos tempos antigos por civilizações avançadas vindas do céu..
Os peregrinos que frequentaram o lugar dizem que viram luzes estranhas sobre a montanha... Um grupo pesquisadores chegou à conclusão de que o Monte Kailash é, de fato, uma enorme pirâmide artificial construída nos tempos antigos. Segundo eles, a montanha principal estaria cercada por muitas pirâmides menores e poderia ser o centro de todas as atividades paranormais e anomalias.
Buscas ja foram feitas na montanha a procura de tuneis secretos que existiriam ao seu redor.. Ocultistas afirmam que quando o gelo derreter "o olho que tudo vê" será revelado no monte. Peregrinos que frequentam o lugar dizem que viram varias luzes estranhas sobre a montanha.
Enquanto os hindus acreditam que Shiva, o deus “destruidor” do mal, está sentado em meditação perpétua sobre a montanha, os budistas tibetanos alegam que o monte é lar do Buddha Demchok, o representante da felicidade suprema. Nenhum ser humano, jamais conseguiu escalar o Kailash.
Há diversas lendas envolvendo pessoas que morreram e desapareceram misteriosamente na tentativa de subi-lo. As autoridades chinesas, proibiram oficialmente os alpinistas de se aventurar nele por razões desconhecidas (aparentemente para evitar novas vitimas).. Alguns teóricos alegam que algo grande esta acontecendo no monte Kailash, e poderia estar relacionado a extraterestres.
O artista e espiritualista russo Nikolai Rerich, por exemplo, escreveu sobre o monte Kailash, e uma de suas pinturas mais famosas retrata o caminho para a montanha.
Rerich era um dos que acreditava na existência de um reino místico chamado Shambala nas proximidades do Monte Kailash. Algumas seitas hindus se referem a Shambala como Kapapa e acreditam que ali residem pessoas divinas (deuses).
Outros relatos sobre escaladores russos do século 19 e início do século 20 sugerem que um grupo teria desaparecido sem deixar rastros tentando subir a montanha. Segundo uma lenda local, os alpinistas conseguiram escalar além de determinado ponto e teriam, repentinamente, envelhecido algumas décadas – e morrido de velhice um ano depois.
Em 1999 foi a vez do oftalmologista russo Ernst Muldachev fazer uma expedição ao Tibete para tentar descobrir os segredos do Kailash. Sua equipe, era formada por especialistas em geologia, física e história.
A Pirâmide
O grupo que acompanhava Muldachev chegou à conclusão de que o monte Kailash é, de fato, uma enorme pirâmide artificial construída nos tempos antigos. Segundo ele, a montanha principal estaria cercada por muitas pirâmides menores e poderia ser o centro de todas as atividades paranormais e anomalias.
No silêncio da noite, ouvíamos várias vezes sons estranhos vindo do interior da montanha”, escreve Muldachev, em seu artigo acadêmico “Where Do We Come From?” (De onde viemos). “Uma noite, meus colegas e eu ouvimos o barulho de uma pedra caindo que, sem dúvida, vinha do interior [do monte], disse, sugerindo que seres desconhecidos poderiam viver dentro da suposta pirâmide.
“Nos textos tibetanos está escrito que Shambala é um país espiritual localizado no noroeste do Kailash. (...) É difícil para mim discutir esse tema de um ponto de vista científico. Mas posso afirmar com segurança que o complexo de Kailash está diretamente relacionado com a vida na Terra; quando fizemos um mapa da ‘Cidade dos Deuses’, composto por pirâmides e espelhos de pedra, ficamos muito surpresos – o esquema era semelhante à estrutura espacial das moléculas de DNA.”
O indiano Mohan Bhatt, que se dedica ao estudo de sânscrito, diz que o Ramayana também se refere à montanha sagrada como uma pirâmide. Além disso, “os textos antigos dos vedas descrevem ao monte como um eixo cósmico”, acrescenta.
Muldachev acredita que as pirâmides tenham sido construídas por ancestrais evoluídos que que conheciam as leis da energia sutil. Em seus escritos, o médico afirma que a montanha é a parte mais importante de um sistema de antigas estruturas monumentais e está diretamente conectado com as principais pirâmides da Terra, como as de Gizé, no Egito, e de Teotihuacán, no México.
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