Da Agência Brasil
O infarto agudo do miocárdio, uma das principais causas de óbitos no Brasil, junto com o AVC (acidente vascular cerebral), mata entre 10% e 15% das suas vítimas no Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde, a meta é reduzir o índice para 5%.
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Para o cardiologista João Poeys, a dica é incentivar hábitos alimentares saudáveis e a prática de atividade física, sem descuidar do histórico familiar de doenças cardiovasculares.
Esse tipo de enfermidade, segundo o médico, acontece por causa da obstrução das artérias do coração, provocada pelo acúmulo de gordura. Entre os fatores de risco estão pressão alta, taxas de colesterol e glicose elevadas, sobrepeso e obesidade, além de hábitos como fumo, baixa ingestão de frutas e verduras e sedentarismo.
- Hoje um fator muito importante que a gente está vendo na prática clínica é o histórico familiar. Pacientes que, mesmo que não tenham fatores clássicos, mas com mãe ou irmão que teve infarto jovem, têm uma propensão grande de desenvolver a doença.
A orientação de Poeys é que os cuidados comecem desde cedo.
- É preciso acabar com o mito de que criança saudável é criança gordinha.
Na adolescência, é recomendada a realização de exames de sangue para medir as taxas de colesterol e glicose. Homens, a partir dos 40 anos, e mulheres, a partir dos 50, já devem começar a fazer periodicamente o teste ergométrico.
- A gente vê, no dia a dia do hospital, que a maioria dos pacientes infartados ou infartando não fazia acompanhamento médico regular, não se tratava, é sedentária e tem alimentação ruim. Infelizmente, só depois do susto que tomam com um infarto ou uma angina, eles procuram mudar o estilo de vida.
Para o cardiologista João Poeys, a dica é incentivar hábitos alimentares saudáveis e a prática de atividade física, sem descuidar do histórico familiar de doenças cardiovasculares.
Esse tipo de enfermidade, segundo o médico, acontece por causa da obstrução das artérias do coração, provocada pelo acúmulo de gordura. Entre os fatores de risco estão pressão alta, taxas de colesterol e glicose elevadas, sobrepeso e obesidade, além de hábitos como fumo, baixa ingestão de frutas e verduras e sedentarismo.
- Hoje um fator muito importante que a gente está vendo na prática clínica é o histórico familiar. Pacientes que, mesmo que não tenham fatores clássicos, mas com mãe ou irmão que teve infarto jovem, têm uma propensão grande de desenvolver a doença.
A orientação de Poeys é que os cuidados comecem desde cedo.
- É preciso acabar com o mito de que criança saudável é criança gordinha.
Na adolescência, é recomendada a realização de exames de sangue para medir as taxas de colesterol e glicose. Homens, a partir dos 40 anos, e mulheres, a partir dos 50, já devem começar a fazer periodicamente o teste ergométrico.
- A gente vê, no dia a dia do hospital, que a maioria dos pacientes infartados ou infartando não fazia acompanhamento médico regular, não se tratava, é sedentária e tem alimentação ruim. Infelizmente, só depois do susto que tomam com um infarto ou uma angina, eles procuram mudar o estilo de vida.
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