A prática da mumificação pode ser muito mais antiga e difundida do que se pensava, revelou um estudo recente publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.
Pesquisadores identificaram sinais claros de mumificação deliberada em ossos encontrados no Sudeste Asiático e no sul da China, com idades que chegam a 12 mil anos — bem antes das culturas mais conhecidas por essa tradição, como os chinchorro do Chile, há 7 mil anos, e os antigos egípcios, há 5.600 anos.
Segundo a equipe liderada pela arqueóloga Hsiao-chun Hung, da Universidade Nacional da Austrália, a técnica utilizada por essas culturas pré-neolíticas era diferente das mais famosas. Descoberta surpreendente revela tradição de mumificação 5 mil anos mais antiga que a egípcia.
Descoberta surpreendente revela tradição de mumificação 5 mil anos mais antiga que a egípcia.
Descoberta surpreendente revela tradição de mumificação 5 mil anos mais antiga que a egípcia.
"Os indivíduos estudados foram lentamente expostos à fumaça de fogueiras por longos períodos de tempo, em um processo semelhante ao observado em rituais da Nova Guiné", explicaram os pesquisadores.
A análise envolveu 69 amostras de ossos provenientes de 54 sepultamentos pré-neolíticos, datados entre 4 mil e 12 mil anos, em 11 sítios diferentes no sul da China, norte do Vietnã e Indonésia. Mais de 80% das amostras mostraram sinais de exposição ao calor, muitas com depósitos de fuligem. Em alguns casos, os ossos apresentavam marcas de cortes, possivelmente relacionados à drenagem ou desarticulação durante o processo de mumificação.
Os cientistas destacam que esses rituais apresentam paralelos com práticas ainda existentes entre os dani da Nova Guiné, que suspendem os corpos sobre fogueiras baixas e esfumaçadas por semanas ou meses.
"Nossas amostras de sepultamento no Sudeste Asiático destacam um conjunto notavelmente duradouro de crenças culturais e práticas funerárias que persistiram por mais de 10 mil anos", escreveram os autores do estudo.
Além de ampliar o entendimento sobre os costumes funerários da Antiguidade, a descoberta sugere uma forte conexão cultural entre populações da Ásia e da Oceania.
"A tradição da mumificação defumada serve como evidência convincente da persistência cultural de longo prazo entre as práticas mortuárias antigas do Sudeste Asiático e as práticas mortuárias etnográficas da Papua e da Austrália. Além disso, descobertas arqueológicas sugerem que essa tradição pode ter sido conhecida entre sociedades de caçadores-coletores em uma vasta região, por muitos milênios, estendendo-se do nordeste da Ásia e do Japão Jomon ao oeste da Oceania e Austrália, e possivelmente mais além", concluíram os pesquisadores.
O estudo reforça a ideia de que a mumificação não era uma prática isolada, mas sim uma tradição global, muito mais antiga, diversa e complexa do que se imaginava.A prática da mumificação pode ser muito mais antiga e difundida do que se pensava, revelou um estudo recente publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.
Pesquisadores identificaram sinais claros de mumificação deliberada em ossos encontrados no Sudeste Asiático e no sul da China, com idades que chegam a 12 mil anos — bem antes das culturas mais conhecidas por essa tradição, como os chinchorro do Chile, há 7 mil anos, e os antigos egípcios, há 5.600 anos.
Segundo a equipe liderada pela arqueóloga Hsiao-chun Hung, da Universidade Nacional da Austrália, a técnica utilizada por essas culturas pré-neolíticas era diferente das mais famosas. Descoberta surpreendente revela tradição de mumificação 5 mil anos mais antiga que a egípcia.
Descoberta surpreendente revela tradição de mumificação 5 mil anos mais antiga que a egípcia.
Descoberta surpreendente revela tradição de mumificação 5 mil anos mais antiga que a egípcia.
"Os indivíduos estudados foram lentamente expostos à fumaça de fogueiras por longos períodos de tempo, em um processo semelhante ao observado em rituais da Nova Guiné", explicaram os pesquisadores.
A análise envolveu 69 amostras de ossos provenientes de 54 sepultamentos pré-neolíticos, datados entre 4 mil e 12 mil anos, em 11 sítios diferentes no sul da China, norte do Vietnã e Indonésia. Mais de 80% das amostras mostraram sinais de exposição ao calor, muitas com depósitos de fuligem. Em alguns casos, os ossos apresentavam marcas de cortes, possivelmente relacionados à drenagem ou desarticulação durante o processo de mumificação.
Os cientistas destacam que esses rituais apresentam paralelos com práticas ainda existentes entre os dani da Nova Guiné, que suspendem os corpos sobre fogueiras baixas e esfumaçadas por semanas ou meses.
"Nossas amostras de sepultamento no Sudeste Asiático destacam um conjunto notavelmente duradouro de crenças culturais e práticas funerárias que persistiram por mais de 10 mil anos", escreveram os autores do estudo.
Além de ampliar o entendimento sobre os costumes funerários da Antiguidade, a descoberta sugere uma forte conexão cultural entre populações da Ásia e da Oceania.
"A tradição da mumificação defumada serve como evidência convincente da persistência cultural de longo prazo entre as práticas mortuárias antigas do Sudeste Asiático e as práticas mortuárias etnográficas da Papua e da Austrália. Além disso, descobertas arqueológicas sugerem que essa tradição pode ter sido conhecida entre sociedades de caçadores-coletores em uma vasta região, por muitos milênios, estendendo-se do nordeste da Ásia e do Japão Jomon ao oeste da Oceania e Austrália, e possivelmente mais além", concluíram os pesquisadores.
O estudo reforça a ideia de que a mumificação não era uma prática isolada, mas sim uma tradição global, muito mais antiga, diversa e complexa do que se imaginava.A prática da mumificação pode ser muito mais antiga e difundida do que se pensava, revelou um estudo recente publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.
Pesquisadores identificaram sinais claros de mumificação deliberada em ossos encontrados no Sudeste Asiático e no sul da China, com idades que chegam a 12 mil anos — bem antes das culturas mais conhecidas por essa tradição, como os chinchorro do Chile, há 7 mil anos, e os antigos egípcios, há 5.600 anos.
Segundo a equipe liderada pela arqueóloga Hsiao-chun Hung, da Universidade Nacional da Austrália, a técnica utilizada por essas culturas pré-neolíticas era diferente das mais famosas. Descoberta surpreendente revela tradição de mumificação 5 mil anos mais antiga que a egípcia.
Descoberta surpreendente revela tradição de mumificação 5 mil anos mais antiga que a egípcia.
Descoberta surpreendente revela tradição de mumificação 5 mil anos mais antiga que a egípcia.
"Os indivíduos estudados foram lentamente expostos à fumaça de fogueiras por longos períodos de tempo, em um processo semelhante ao observado em rituais da Nova Guiné", explicaram os pesquisadores.
A análise envolveu 69 amostras de ossos provenientes de 54 sepultamentos pré-neolíticos, datados entre 4 mil e 12 mil anos, em 11 sítios diferentes no sul da China, norte do Vietnã e Indonésia. Mais de 80% das amostras mostraram sinais de exposição ao calor, muitas com depósitos de fuligem. Em alguns casos, os ossos apresentavam marcas de cortes, possivelmente relacionados à drenagem ou desarticulação durante o processo de mumificação.
Os cientistas destacam que esses rituais apresentam paralelos com práticas ainda existentes entre os dani da Nova Guiné, que suspendem os corpos sobre fogueiras baixas e esfumaçadas por semanas ou meses.
"Nossas amostras de sepultamento no Sudeste Asiático destacam um conjunto notavelmente duradouro de crenças culturais e práticas funerárias que persistiram por mais de 10 mil anos", escreveram os autores do estudo.
Além de ampliar o entendimento sobre os costumes funerários da Antiguidade, a descoberta sugere uma forte conexão cultural entre populações da Ásia e da Oceania.
"A tradição da mumificação defumada serve como evidência convincente da persistência cultural de longo prazo entre as práticas mortuárias antigas do Sudeste Asiático e as práticas mortuárias etnográficas da Papua e da Austrália. Além disso, descobertas arqueológicas sugerem que essa tradição pode ter sido conhecida entre sociedades de caçadores-coletores em uma vasta região, por muitos milênios, estendendo-se do nordeste da Ásia e do Japão Jomon ao oeste da Oceania e Austrália, e possivelmente mais além", concluíram os pesquisadores.
O estudo reforça a ideia de que a mumificação não era uma prática isolada, mas sim uma tradição global, muito mais antiga, diversa e complexa do que se imaginava.A prática da mumificação pode ser muito mais antiga e difundida do que se pensava, revelou um estudo recente publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.
Pesquisadores identificaram sinais claros de mumificação deliberada em ossos encontrados no Sudeste Asiático e no sul da China, com idades que chegam a 12 mil anos — bem antes das culturas mais conhecidas por essa tradição, como os chinchorro do Chile, há 7 mil anos, e os antigos egípcios, há 5.600 anos.
Segundo a equipe liderada pela arqueóloga Hsiao-chun Hung, da Universidade Nacional da Austrália, a técnica utilizada por essas culturas pré-neolíticas era diferente das mais famosas. Descoberta surpreendente revela tradição de mumificação 5 mil anos mais antiga que a egípcia.
Descoberta surpreendente revela tradição de mumificação 5 mil anos mais antiga que a egípcia.
Descoberta surpreendente revela tradição de mumificação 5 mil anos mais antiga que a egípcia.
"Os indivíduos estudados foram lentamente expostos à fumaça de fogueiras por longos períodos de tempo, em um processo semelhante ao observado em rituais da Nova Guiné", explicaram os pesquisadores.
A análise envolveu 69 amostras de ossos provenientes de 54 sepultamentos pré-neolíticos, datados entre 4 mil e 12 mil anos, em 11 sítios diferentes no sul da China, norte do Vietnã e Indonésia. Mais de 80% das amostras mostraram sinais de exposição ao calor, muitas com depósitos de fuligem. Em alguns casos, os ossos apresentavam marcas de cortes, possivelmente relacionados à drenagem ou desarticulação durante o processo de mumificação.
Os cientistas destacam que esses rituais apresentam paralelos com práticas ainda existentes entre os dani da Nova Guiné, que suspendem os corpos sobre fogueiras baixas e esfumaçadas por semanas ou meses.
"Nossas amostras de sepultamento no Sudeste Asiático destacam um conjunto notavelmente duradouro de crenças culturais e práticas funerárias que persistiram por mais de 10 mil anos", escreveram os autores do estudo.
Além de ampliar o entendimento sobre os costumes funerários da Antiguidade, a descoberta sugere uma forte conexão cultural entre populações da Ásia e da Oceania.
"A tradição da mumificação defumada serve como evidência convincente da persistência cultural de longo prazo entre as práticas mortuárias antigas do Sudeste Asiático e as práticas mortuárias etnográficas da Papua e da Austrália. Além disso, descobertas arqueológicas sugerem que essa tradição pode ter sido conhecida entre sociedades de caçadores-coletores em uma vasta região, por muitos milênios, estendendo-se do nordeste da Ásia e do Japão Jomon ao oeste da Oceania e Austrália, e possivelmente mais além", concluíram os pesquisadores.
O estudo reforça a ideia de que a mumificação não era uma prática isolada, mas sim uma tradição global, muito mais antiga, diversa e complexa do que se imaginava.A prática da mumificação pode ser muito mais antiga e difundida do que se pensava, revelou um estudo recente publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.
Pesquisadores identificaram sinais claros de mumificação deliberada em ossos encontrados no Sudeste Asiático e no sul da China, com idades que chegam a 12 mil anos — bem antes das culturas mais conhecidas por essa tradição, como os chinchorro do Chile, há 7 mil anos, e os antigos egípcios, há 5.600 anos.
Segundo a equipe liderada pela arqueóloga Hsiao-chun Hung, da Universidade Nacional da Austrália, a técnica utilizada por essas culturas pré-neolíticas era diferente das mais famosas. Descoberta surpreendente revela tradição de mumificação 5 mil anos mais antiga que a egípcia.
Descoberta surpreendente revela tradição de mumificação 5 mil anos mais antiga que a egípcia.
Descoberta surpreendente revela tradição de mumificação 5 mil anos mais antiga que a egípcia.
"Os indivíduos estudados foram lentamente expostos à fumaça de fogueiras por longos períodos de tempo, em um processo semelhante ao observado em rituais da Nova Guiné", explicaram os pesquisadores.
A análise envolveu 69 amostras de ossos provenientes de 54 sepultamentos pré-neolíticos, datados entre 4 mil e 12 mil anos, em 11 sítios diferentes no sul da China, norte do Vietnã e Indonésia. Mais de 80% das amostras mostraram sinais de exposição ao calor, muitas com depósitos de fuligem. Em alguns casos, os ossos apresentavam marcas de cortes, possivelmente relacionados à drenagem ou desarticulação durante o processo de mumificação.
Os cientistas destacam que esses rituais apresentam paralelos com práticas ainda existentes entre os dani da Nova Guiné, que suspendem os corpos sobre fogueiras baixas e esfumaçadas por semanas ou meses.
"Nossas amostras de sepultamento no Sudeste Asiático destacam um conjunto notavelmente duradouro de crenças culturais e práticas funerárias que persistiram por mais de 10 mil anos", escreveram os autores do estudo.
Além de ampliar o entendimento sobre os costumes funerários da Antiguidade, a descoberta sugere uma forte conexão cultural entre populações da Ásia e da Oceania.
"A tradição da mumificação defumada serve como evidência convincente da persistência cultural de longo prazo entre as práticas mortuárias antigas do Sudeste Asiático e as práticas mortuárias etnográficas da Papua e da Austrália. Além disso, descobertas arqueológicas sugerem que essa tradição pode ter sido conhecida entre sociedades de caçadores-coletores em uma vasta região, por muitos milênios, estendendo-se do nordeste da Ásia e do Japão Jomon ao oeste da Oceania e Austrália, e possivelmente mais além", concluíram os pesquisadores.
O estudo reforça a ideia de que a mumificação não era uma prática isolada, mas sim uma tradição global, muito mais antiga, diversa e complexa do que se imaginava.
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