O Governo do Estado anunciou nesta sexta-feira (07) a abertura de quase 40 novos leitos entre críticos (UTI e semi-intensiva) e clínicos nas regiões de Seridó e Oeste potiguar em até 10 dias. A escolha se deu em razão das altas taxas de transmissibilidade nessas áreas, caracterizando alguns municípios como “zona de perigo”, com RT acima de 2, bem como a ocupação de leitos ter se mantido acima de 60%.
Nesta sexta-feira (07) serão abertos três leitos de UTI em Apodi e mais dois devem entrar em funcionamento na próxima semana. Além disso, na segunda-feira (10) serão abertas 12 vagas no Hospital Regional de Currais Novos, sendo cinco críticos e 7 clínicos. Em Assu, serão mais 10 UTIs e 12 clínicos abertos no Hospital Regional, até 17 de agosto.
Além desses leitos, o Estado deve receber em breve mais quatro UTIs e 16 leitos clínicos em São Gonçalo do Amarante. Em Macau, somará aos hospitais mais 15 leitos abertos.
É como Da Vinci escondendo símbolos com significado e código em uma pintura, escultura ou arquitetura. Está lá ... mas você está pronto para isso ainda ... a maioria não está. Eu estava olhando algumas moedas francesas antigas on-line e cruzei com uma moeda francesa ... um símbolo que continha uma mensagem alienígena. As mensagens foram enviadas para o futuro em uma pequena moeda francesa que passaria despercebida por centenas de anos antes que a mensagem fosse percebida.
Observe que há uma antena parabólica nessas moedas com um feixe saindo dela ... apontando para uma estrela brilhante.
Agora a estrela se parece com o sol mas é difícil dizer com certeza. O que é fácil notar são as palavras em inglês no topo da moeda ... ET. Claro que isso significa e em francês ... mas foi estrategicamente colocado lá para que os outros saibam ... que esse alienígena estava na terra em 1701 ... preso e já influenciando a cultura francesa. As espécies exóticas influenciaram o desenvolvimento da humanidade ao longo da nossa existência. Olhe para fora, dê uma olhada ao redor, você realmente acredita que fizemos tudo isso sozinhos?
O ano era 1995 quando a equipe do astrônomo Robert Williams — que acompanhava os registros do telescópio espacial Hubble — decidiu fazer uma aposta arriscada: posicionar o equipamento em direção a uma região do céu aparentemente vazia, próxima da constelação Ursa Maior.
Mal sabiam eles que aquele feito inusitado mudaria para sempre os rumos da astronomia.
Mas antes de isso acontecer, um grande problema ameaçava colocar em xeque a bilionária missão: ao ser lançado em 1990, verificou-se que a lente do telescópio na qual a NASA investiu esforços e uma alta quantia em dinheiro apresentava sérios problemas, os quais afetavam diretamente a nitidez das imagens captadas.
Foram necessários três anos para que o problema fosse finalmente corrigido — o que trouxe alívio para os astrônomos da agência espacial norte-americana.
Mas, ainda assim, haviam desafios a serem superados: apontar um telescópio de bilhões de dólares para o “nada”, naquela época, era considerado uma ousadia, já que as imagens poderiam ficar borradas ou escuras demais para serem examinadas posteriormente.
Mas, apesar das incertezas e do temor por possíveis falhas, os astrônomos mantiveram as lentes do Hubble direcionadas para aquele ponto do céu durante 10 dias.
Quando as imagens foram finalmente processadas, veio a surpresa: o equipamento havia capturado aproximadamente 3 mil galáxias que jamais haviam sido identificadas antes.
Além do mais, ele permitiu que os especialistas tivessem uma nova percepção sobre a expansão do Universo e ajudou a despertar o interesse da opinião pública por aquele custoso projeto.
Os resultados obtidos pelo telescópio Hubble, instantaneamente, deixaram a comunidade científica em polvorosa, e a série de imagens feitas por ele foi denominada Hubble Deep Field (algo como Campo Profundo do Hubble).
Abaixo, você confere um vídeo em inglês produzido pelo site Vox que explica a revolução provocada por um simples registro que, inesperadamente, mudou a forma de a humanidade olhar para o céu:
