O avião malaio MH370 desapareceu em março de 2014. Até o momento, o local da queda é um mistério, mas vários investigadores e voluntários não abandonam a esperança de encontrá-lo.
Apesar de todas as tentativas, aventureiros só vêm falhando em determinar a razão e local da queda. No entanto, parece que há um grupo de indonésios que alegadamente sabe detalhes do acidente.
Pescadores indonésios, liderados por Rusli Kusmin, fizeram um anúncio chocante nesta quarta-feira (16) durante uma conferência Subang Jaya, Malásia: eles declararam ter testemunhado a queda do MH370 e até mesmo recordam as coordenadas do local da catástrofe.
Eles teriam observado como o avião mergulhou em fumaça preta e desceu como uma "pipa", caindo em ziguezague.
Os motores não estariam funcionando, pois nenhum dos pescadores ouviu qualquer barulho ou explosão enquanto o avião caia. Segundo eles, caiu por volta das 7h30, horário local, no estreito de Malaca, que separa Malaia e a ilha indonésia de Sumatra, a 2 km do local onde Rusli Kusmin e sua equipe estavam pescando.
Eles se apressaram para chegar ao eventual local do acidente, mas quando chegaram lá, o avião já havia afundado, sem deixar nenhum rastro na superfície da água. Os pescadores decidiram registrar as coordenadas do local no computador de bordo. O chefe da equipe, Rusli Kusmin, jurou no Alcorão que sua história era verdadeira para provar que ele estava falando a verdade.
De acordo com o líder do grupo, ele teria informado às autoridades malaias e indonésias de ter testemunhado um acidente, mas não nomeou funcionários exatos com quem ele havia falado. No entanto, logo depois disso, ele foi contatado por vários caçadores de aviões que estavam procurando obter informações valiosas, então ele decidiu evitar mais contato com as autoridades sobre o assunto.
Não obstante, Rusli Kusmin foi recentemente convencido de mudar de decisão por Jacob George, o presidente da Associação de Consumidores de Subang e Shah Alam, que afirma ter conhecido o piloto do MH370 e estava tentando limpar seu nome de rumores de que ele havia cometido suicídio por ter colidido com o avião. George apelou às autoridades da Malásia para reiniciarem a busca pelo avião desaparecido usando as coordenadas fornecidas pelos pescadores.
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