sexta-feira, 28 de setembro de 2018

OS IMPACTOS SÓCIOS AMBIENTAIS DECORRENTE DO CORTE DE LENHA NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO SABUGI-RN

Os impactos sócios ambientais decorrente do corte de lenha no municipio de São João do Sabugi-RN
Resultado de imagem para CORTE DE LENHA NO SERIDÓImagem ilustrativa

Emanuel de Souza Medeiros[1]
Amiraci Araújo de Morais Medeiros²

RESUMO

O homem vem apropriando-se cada vez mais dos recursos naturais para a produção de bens de consumo para satisfazer suas necessidades, esta apropriação indiscriminada e sem planejamento vem exercendo fortes pressões sobre o meio ambiente. Logo este público necessita de esclarecimento sobre as questões ambientais para que possam ter consciência, cobrar e praticar ações menos impactantes, exigindo providências dos órgãos a fim de minimizar a degradação ambiental no município.

Palavras-Chave: Degradação ambiental. Percepção Ambiental. Desertificação. Extração de lenha.

ABSTRACT
Man is increasingly appropriating natural resources for the production of consumer goods to meet his needs, this indiscriminate and unplanned appropriation have exerted strong pressure on the environment. Therefore, this public needs clarification on environmental issues so that they can be aware of, charge and practice less impactful actions, requiring the bodies to minimize environmental degradation in the municipality.
Keywords: Environmental degradation. Environmental Perception. Desertification. Extraction of firewood.
Introdução
Desde tempos remotos, o homem vem utilizando o fogo, a tração animal e a energia gerada dos ventos ou das quedas d’água para atender algumas de suas necessidades básicas. É fato conhecido que o desenvolvimento da humanidade está intimamente relacionado ao aumento do consumo energético e com o uso racional e controlado das diversas fontes de energia. A vegetação se constitui fonte energética, sendo primeiramente introduzida nos domicílios e, posteriormente, nas indústrias. Diante dessa constatação, percebe-se que os modelos de produção encontraram na lenha uma forma de aumentar sua produtividade.  Como consequência dessa prática, percebe-se uma pressão sobre o meio ambiente, afetando as espécies existente em determinados habitats.
Segundo a resolução do CONAMA nº 411/2009, que dispõe sobre inspeção de indústrias madeireiras (madeira nativa), define o conceito de lenha como sendo: “Porção de galhos, raízes e troncos de árvores e nós de madeira, utilizados na queima direta ou produção de carvão vegetal”.  Só que na região Seridó, quando se trará de comercialização de lenha, normalmente é todo material lenhoso da árvore, não havendo distinção das especificações da citada resolução. A exploração desordenada de lenha que ocorre na região nordeste, fez surgir o conceito de “desertificação”, já discutindo no Brasil deste do século passado, quando o Brasil participou da conferência de Estocolmo na Suécia em 1972. Nela, foram criados os 26 princípios que iriam direcionar os indivíduos de todo o mundo, a melhorar e preservar o meio ambiente. Nesse ano também houve a criação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).
O dicionário Aurélio de língua portuguesa, define “desertificação” como sendo o ato ou efeito de desertificar ou transformar uma região em deserto. Já o conceito apresentado pela Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação, MMA (2006), define “desertificação” como sendo a degradação da terra nas zonas áridas, semiáridas, subsumidas e secas, resultantes de vários fatores, incluindo as variações climáticas e as atividades humanas. As pesquisas sobre desertificação sempre estiveram associadas às preocupações mais amplas de ordem ecológica, as quais ganharam destaque após a Conferência sobre o Meio Ambiente, em Estocolmo, em 1972, Medeiros; Carvalho (2009).
 O nordeste brasileiro apresenta áreas com processos de degradação considerados como gravíssimo, sendo que alguns locais apresentam sinais mais intensos e mais preocupantes que outros e são denominados núcleos de desertificação, segundo Aldrin Martin Perez-Marin (2012). Anda segundo o autor são quatros os núcleos identificados, localizados em Gilbués/PI, Irauçuba/CE, Cabrobó/PE e na região do Seridó do RN.
Em relação ao quadro de devastação que o Seridó Potiguar está submetido, Silva (2008), salienta que essa interferência antrópica vem desencadeando o aumento da desertificação, colocando-o como um dos casos mais graves entre os quatro núcleos existentes no Nordeste brasileiro. E de acordo com Medeiros; Carvalho (2009), no Seridó, o consumo da lenha por parte das atividades econômicas constitui um enorme problema ambiental, visto que esse ato é responsável por contribuir diretamente com a desertificação.
O consumo de lenha é diretamente ligado ao fornecimento da matriz energética de grande parte das atividades industriais da região, ainda segunda a autora, esta extração da lenha está implicando na destruição da cobertura vegetal, e este processo vem condenando algumas espécies vegetais e animais à extinção, como exemplo a abelha Jandaíra, que faz seu ninho no tronco das árvores. (MEDEIROS; CARVALHO, 2009). Nessa mesma região, nas décadas de 70 e 80 do século XX, vivenciou uma crise econômica, advinda do declínio da cotonicultura juntamente com a pecuária, que constituíam a base produtiva local. As atividades que constituíam a base da economia municipal e da região marcaram a ruptura da economia e a dinâmica local e regional, configurando assim um cenário de crise.
A desestruturação dessas atividades levou os produtores desempregados a buscar alternativas econômicas que garantissem o sustento das famílias que antes sobreviviam dessas atividades. Diante disso “as buscas por estratégias que minimizassem ou solucionassem os efeitos das crises conduziram ao redimensionamento de atividades já existentes e ao surgimento de novos segmentos produtivos” (MORAIS, 2004).
Assim sendo, os problemas socioambientais advindos da relação sociedade x natureza foram acentuados pela decadência da economia agropecuária, a qual intensificou o deslocamento da população rural para as cidades, gerando novas demandas e pressões sobre os recursos naturais, levando a sociedade buscar estratégias de sobrevivência. Dentre essas estratégias, teve êxito à exploração ceramista, altamente impactante ao meio ambiente, por ter a argila, como matéria-prima, e a lenha, muitas vezes extraída ilegalmente, como matriz energética. O impacto ambiental negativo que esta atividade produz a coloca entre as principais causas da desertificação no Seridó Potiguar.
É importante mencionar que, nos anos 90, a região foi reconhecida como uma área de elevada susceptibilidade à desertificação pelos órgãos ambientais e teve demarcado em seu território um Núcleo de Desertificação do Seridó, envolvendo os municípios de Acari, Carnaúba dos Dantas, Cruzeta, Currais Novos, Equador e Parelhas. Porém, como salienta Medeiros (2004), outros municípios da região Seridó apresentam áreas pontuais degradadas em decorrência de atividades antrópicas, embora estes ainda não disponham de estudos mais específicos, ficando fora desta classificação. Esse é o caso do município de São João do Sabugi/RN, que aliado às atividades econômicas desenvolvidas no município pode transformar essa susceptibilidade em fato concreto.
Em relação ao fenômeno da degradação ambiental em São João do Sabugi-RN, Medeiros e Carvalho (2009) salienta que:

 O município seguindo a característica dos demais municípios da região do Seridó, apresenta-se com um quadro de degradação ambiental preocupante, devido a extração da lenha para fins econômicos, e o que é mais assustador é que ele está inserido dentro de área susceptível à desertificação. São João do Sabugi está localizado em uma área que merece uma especial investigação pois são várias as atividades que comprometem a fertilidade de suas terras. (MEDEIROS; CARVALHO, 2009)

Assim, o presente artigo tem por objetivo analisar os aspectos da degradação ambiental decorrente das atividades antrópicas no município de São João do Sabugi-RN.
Desenvolvimento
 A presença de atividades que fazem uso de recursos vegetais (lenha) para fins energéticos, é uns dos grandes responsáveis pela supressão vegetal do Seridó, apresentando-se como um fator gerador de degradação ambiental. Segundo bibliografias consultadas, as principais atividades que utilizam recursos vegetais em seu processo de produção, são classificadas como pequenas agroindústrias, muitas das vezes familiares, dando destaques para as panificadoras, olarias, queijeiras, carvoarias, caieiras, doceiras, fabricas de bolos, biscoitos caseiros e artesanato de peças de cerâmicas.
As queimadas também constituem preocupação, pois sua ocorrência é principalmente no período de estiagem, quando a vegetação está seca e com muito polca humidade. As queimadas são também utilizadas como limpeza de áreas agricultáveis, o que causa grandes preocupações e consequentemente degradação ambiental.
 Ainda no tocante a degradação ambienta, na região Seridó, a falta de fiscalização dos órgãos competentes é determinante para as ações de degradantes nas áreas em processo de desertificação na região. O estado não dispões de efetivo suficiente no IDEMA, órgão responsável pela fiscalização e licenciamento no estado do Rio Grande do Norte.
Ainda com relação à vegetação, é possível encontrar a presença da espécie exótica como algarobeira (Prosopis juliflora) e Neen (Azadirachta indica) em virtude de servirem de alimento e sombra para os rebanhos. As espécies nativas mais encontradas está a “faveleira” (Cnidoscullus quercifolious), Aroeira (Myracrodruon urundeuva), Angico (Anadenanthera colubrina), Pereiro (Aspidosperma pyrifolium), Mandacaru (Cereus jamacaru), Marmeleiro (Libidibia ferrea), Catingueira (Senna macranthera), Jurema-preta (Senegalia polyphylla), Cumaru (Luetzelburgia auriculata), Mororó (Bauhinia forficata), (MORAIS, 2004).
Segundo o diagnóstico da lenha nas atividades agroindustriais do território do Seridó do Rio Grande do Norte, realizado em 2008 pela ADESE (Agência de Desenvolvimento Sustentável do Seridó), “no ano 2000, o consumo de lenha no território do Seridó nas indústrias e agroindústrias, funcionando à plena capacidade, foi calculado em aproximadamente 18.967 metros/estéreo por mês”. Ainda segundo estudos da ADESE, o consumo de lenha explorados mensalmente, correspondem a um incremento relativo de 72% no consumo do referido energético, se comparado anteriormente com o ano de 2000.Tomando como princípio da pesquisa bibliográfica, no referido estudo apresenta consumo de lenha no município de São João do Sabugi, como sendo de 85 metros/estéreo por mês (ADESE,2008, p. 78).
De todo modo, o principal consumo lenha utilizada nas diversas atividades existentes no município de São João do Sabugi, é proveniente de espécies nativas e exóticas. Nesse sentido, uma parte da vegetação explorada para uso energético nas unidades agroindustriais e outras atividades segundo o diagnostico são constituídas por plantas nativas como:

 A Jurema (Mimosa hostilis), Catingueira (Caesalpinia pyramidalis), Pereiro (Aspidosperma pyrifolium), Angico (Anadenanthera macrocarpa), Marmeleiro (Croton sonderianus), Mofumbo (Combretum leprosum), Oiticica (Licania rigida), Imburana (Bursera leptophloeses Engle), Aroeira (Schinus terebinthifolius), Faveleira (Cnidoscolus quercifolius) e Pau-d’arco (Tabebuia serratifolia) – (ADESE, 2008, p.98).

O consumo de lenha no município comparados aos demais municípios que constitui o “polo cerâmicos do Seridó”, tendo como destaque os municípios de Parelhas, Carnaúbas dos Dantas, Cruzeta e Acari, todos no Seridó oriental, é demasiadamente pequeno, embora não justifique o corte ilegal de lenha, sem um plano de manejo adequado e nem licenciamento ambiental. Do ponto de vista ambiental, a fiscalização fica acabo do IBAMA e IDEMA (Instituto de Defesa do Meio Ambiente), órgãos que não tem capilaridade para realizar as devidas fiscalizações em tempo abio.
 O principal instrumento de orientação para o uso adequado da lenha e Código Florestal Brasileiro, criado pela Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, que após algumas décadas, passou a ser regulado pela Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Mas, em outubro do mesmo ano, ele foi alterado pela Lei nº 12.727, de 17 de outubro de 2012.

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Número de assassinatos de quilombolas cresceu 350% em 1 ano

Comunidade quilombola no Pará

Nos últimos dez anos, 2017 foi o ano mais violento para as comunidades quilombolas com 18 assassinatos registrados contra essa população. Em comparação a 2016, houve um aumento de 350% no número de quilombolas assassinados.

O dado é parte de um trabalho de pesquisa promovido pela Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq) e a Terra de Direitos, em parceria com o Coletivo de Assessoria Jurídica Joãozinho de Mangal e a Associação de Trabalhadoras e Trabalhadores Rurais da Bahia (AATR).
As ocorrências foram identificadas em todas as regiões do país, sendo a Nordeste a mais afetada (49% das situações mapeadas). A Bahia e o Pará foram os estados mais afetados, seguidos de Minas Gerais, do Rio de Janeiro e do Piauí.
O estudo aponta a ocorrência de chacinas no Quilombo Iúna, com sete mortes, e no Quilombo Lagoa do Algodão, com quatro mortes, ambos localizados na Região Nordeste.
Das 113 ocorrências de violações contra quilombolas mapeadas pela pesquisa em 2017, foram identificadas em maior número as situações de ameaça, perseguição e/ou intimidação (29 ocorrências), seguida de perda ou possibilidade de perda do território por invasão e/ou intervenção de terceiros (22 ocorrências) e assassinatos (18 ocorrências).
Entre 2008 e 2017 foram assassinados 32 homens e seis mulheres quilombolas. No ano passado foram 16 homens e duas mulheres assassinadas.
O meio mais empregado nos assassinatos foi a arma de fogo (68,4%), seguido da utilização de faca (13,2%). A pesquisa mostra que 66% das mulheres quilombolas assassinadas foram mortas com uso de arma branca ou com métodos de tortura; em homens, esse número é de cerca de 21%.

https://br.sputniknews.com/brasil/2018092612303649-assassinatos-quilombolas-maior-10-anos/

Campanha Ação Infância e Vida entra na Semana da Solidariedade em todo país



Faça sua doação em reais, pontos Livelo, Dotz, Pontos para Sua Empresa e Incentivo Fiscal

Por Gustavo Farache

“Para cada ponto doado, um abraço apertado”, é com esse lema que a Campanha Ação Infância e Vida 2018, promovida pela Confederação Nacional das Instituições de Apoio e Assistência à Criança e ao Adolescente com Câncer (Coniacc) em parceria com o Banco do Brasil, dá início a Semana da Solidariedade, que acontece a partir desta segunda-feira (24) e segue até o dia 28 de setembro em todo o Brasil.
Se você é cliente Livelo (Banco do Brasil ou Bradesco), para participar da Semana da Solidariedade é simples. Até o dia 28 deste mês, você pode cadastrar-se na promoção,  transferir seus pontos Livelo para Smiles ou TudoAzul e ganhar até 70% de bônus.  A Smiles e a TudoAzul irão ajudar a Ação Infância e Vida no combate ao câncer infantojuvenil com mais 10%.

A Semana da Solidariedade assim como as demais atividades da Ação Infância e Vida, tem o intuito de mobilizar  funcionários, clientes do BB e a sociedade em geral para apoiar as instituições que lutam pela visibilidade e, principalmente, pela cura do câncer infantojuvenil no país.
A Ação Infância e Vida é considerada uma das mais importantes do Brasil na divulgação e conscientização do diagnóstico precoce do câncer infantojuvenil. Na última edição, realizada em 2017, arrecadou mais de meio milhão de reais, distribuídos entre a Coniacc e as filiadas, para projetos voltados à melhoria da qualidade de vida das crianças e adolescentes assistidos. Confira mais detalhes da Ação no site bb.com.br/infanciaevida.

Para transferir qualquer valor em reais, o interessado, sendo ou não cliente BB, deve utilizar a conta da Coniacc:
Banco: 001
Agência: 2870-3
C/C: 33000-0
CNPJ: 10.807.169/0001-01

A hora da educação 

Após 1.300 anos, 'feitiço do amor' egípcio é finalmente decifrado (FOTO)

Homem segura caveira com rosas nas mãos durante ritual religioso em Allahabad, na Índia (imagem de arquivo)

Pesquisadores dizem ter encontrado um tipo de feitiço ou magia do amor em um antigo papiro egípcio, onde estão retratadas criaturas que lembram pássaros conectados através de algo que parece ser um falo (forma de representação do órgão reprodutor masculino).
"A característica mais marcante do [papiro] é a sua imagem", disse o Dr. Korshi Dosoo, da Universidade de Wuerzburg (Alemanha), que publicou a foto do papiro no Journal of Coptic Studies.
O antigo pergaminho, que remonta ao período cristão da história do Egito, retrata uma imagem de duas possíveis aves, viradas de frente uma para outra e ligadas por algo que poderia ser a representação de um órgão genital masculino.
Ademais, as duas "aves do amor" estão envolvidas em um par de braços humanos estendidos e envolta está escrito o feitiço em copta — a antiga língua egípcia.
Papiro egípcio com feitiço do amor de 1300 anos
© FOTO : EFFY ALEXAKIS / MACQUARIE UNIVERSITY
Papiro egípcio com feitiço do amor de 1300 anos

"Do ponto de vista de um observador, poderíamos dizer que a imagem pode ter melhorado o aspecto performativo do feitiço", acrescenta Dosoo.

Além disso, o pesquisador relata que as pequenas diferenças encontradas nos animais indicam que eles são de sexos opostos, onde o macho estaria à esquerda e a fêmea à direita. Ele também estipula que a "magia" poderia ter sido usada em casos de amor não correspondidos.

"Textos literários cristãos do Egito, que mencionam feitiços de amor, frequentemente implicam que o problema não é que a mulher não ame o homem em si, mas sim que ele não tem acesso a ela, porque ela é uma mulher solteira e jovem protegida e isolada por sua família, ou que já é casada com alguém", disse o pesquisador.

O misterioso pergaminho, além de ter apenas poucos fragmentos restantes, também não possui nenhum registro de suas origens e está atualmente guardado na Universidade Macquarie, na Austrália.
https://br.sputniknews.com/ciencia_tecnologia/2018092712308595-feitico-amor-egipcio-decifrado-apos-1300-anos-foto/

Arqueólogos desvendam enigma do 'show de horrores' em cemitério milenar no Panamá

Arqueólogos trabalhando em um cemitério antigo com dúzias de esqueletos em Florença, Itália

Pesquisadores revelaram informações valiosíssimas sobre sepultamentos milenares realizados no Panamá, contrariando "show de horrores" defendido pelo arqueólogo Samuel Lothrop.
Em 1951, o arqueólogo Samuel Lothrop descobriu um cemitério de 550 a 850 d.C. na Playa Venado, no Panamá. No decorrer das escavações arqueológicas, ele encontrou mais de 300 sepulturas e ossos, destacando que os esqueletos aparentavam ter sinais de mutilação, decapitação e canibalismo.
Pulando algumas décadas, durante um novo experimento, pesquisadores analisaram 77 esqueletos do cemitério e os documentos arquivados da época de Samuel Lothrop, segundo a edição Science Alert.
Foi descoberto que grande parte dos traumas das pessoas que foram enterradas lá foi obtida antes da morte, e que elas se recuperaram dos traumas bem antes de serem enterradas.Maxilares abertos dos esqueletos, anteriormente considerados sinal de enterro vivo, não passa de relaxamento muscular depois da morte.
Além do mais, a disposição caótica dos corpos, de acordo com os pesquisadores, indica que habitantes panamenhos praticavam enterro repetitivo dos cadáveres de pessoas nobres, que primeiramente eram sepultadas em covas temporais.
Os resultados da análise coincidem com outras pesquisas sobre como eram enterrados as pessoas no Panamá nas épocas pré-colombiana e colonial, o que desmente a hipótese de Lothrop.
https://br.sputniknews.com/ciencia_tecnologia/2018092712308476-arqueologo-enigma-cemiterio-milenar-panama-esqueletos/

Janio de Freitas: o arbítrio usa togas, não fardas.


Em meio às escoiceadas do General Hamilton Mourão, do comportamento miliciano dos “bolsominions” e das exibições do circo de horrores da família de Bolsonaro, não podemos correr o risco de esquecer dos perigos a que a democracia está sujeita não estão nas fardas militares, mas nas togas do sistema judicial.
A advertência de Janio de Freitas, em seu artigo de hoje, na Folha, sobre “um petardo proveniente de juiz ou procurador para perturbar a disputa eleitoral” na reta final do primeiro turno, é para ser levada a sério.

Vitória e derrota

Janio de Freitas, na Folha
A preocupação com a possibilidade de que militares oponham as armas ao voto encobre, mas não enfraquece, outra possibilidade negativa.
O juiz e os procuradores da Lava Jato, o tribunal federal da região Sul (o TRF-4), o Tribunal Superior Eleitoral e o Supremo já ganharam parte do seu confronto com a maioria do eleitorado, mas as pesquisas comprovam que há dificuldade para ir além. Lula ficou excluído das eleições, no entanto o PT e seu candidato mais do que sobrevivem. Meia vitória é, no mínimo, meia derrota.
Aquelas forças, que já foram chamadas de partido da justiça ou do Judiciário, há semanas mantêm-se como espectadoras. Não é um silêncio confiável, até por não terem experimentado sequer uma derrota nos seus quatro anos, e não se sabe como a receberiam agora. Ou como recebem a perspectiva de tê-la.
Comparados os anos recentes de militares e do sistema judicial, não é na caserna que se encontram motivos maiores de temer pelo estado democrático de direito. Os avanços sobre poderes do Legislativo e do Executivo, os abusos de poder contrários aos direitos civis, ilegalidades variadas contra os direitos humanos —a transgressão da ordem institucional, portanto— estão reconhecidos nas práticas do Judiciário e da Procuradoria da República.
Em tais condições, seria pouco mais do que corriqueiro o surgimento, nos dez dias que nos separam das eleições, de um petardo proveniente de juiz ou procurador para perturbar a disputa eleitoral, na hierarquia a que chegou.
Além disso, as eleições deste ano têm uma peculiaridade: são vistas por muita gente, não como meio de proceder à sucessão democrática de governo, por vitórias e derrotas, mas como oportunidade de fazer o país retroceder ao período pré-Constituinte de 1988 sem, contudo, a caracterização ostensiva de golpe. E nessa corrente não estão só o general Hamilton Mourão e demais apoiadores de Jair Bolsonaro.
Com a hipótese da caserna encobrindo a de varas e tribunais, a formação dos militares voltou à discussão. Reformá-la é velha questão. Tanto que, nos primeiros anos da década de 1960, ainda antes do golpe de 1964, tal discussão já levara o Exército a formar um grupo para estabelecer novo currículo de ensino aos futuros oficiais. Apresentado o plano ao Estado-Maior, porém, teve rejeição sumária.
Entre as novas matérias, estava introdução à sociologia. Sobre a qual o Estado-Maior emitiu sentença definitiva: é marxismo. A reforma não poderia ser apenas na parte de baixo.
http://www.tijolaco.com.br/blog/janiode-freitas-o-arbitrio-usa-togas-nao-fardas/

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

O arquivo "Secretum Omega": O Vaticano segue a trajetória do Planeta X? (Vídeo)

NIBIRU O Vaticano segue a trajetória do Planeta X


Embora a religião católica é teoricamente antropocêntrica e prega que somente Deus criou os seres humanos, desde as profundezas do Vaticano não acredita exatamente isso. Interesse no cosmos da Santa Sé mantém várias razões, como fazer calendários, mas também o interesse no culto ancestral das estrelas e astrologia, bem como verificar a existência de vida extraterrestre e ancestral deuses pagãos.
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Do SPT, Telescópio do Pólo Sul, o governo dos Estados Unidos, através da agência militar NASA, supostamente segue, em segredo, a rota permanente do Planeta X, ou Nibiru, em uma aproximação à órbita da Terra. Esta missão astronômica na base de observação espacial da Antártida teria sido lançada em 16 de fevereiro de 2007.
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Mas essa é uma questão em que, quem administra melhor a informação é o próprio Vaticano, porque a Santa Sé tem à sua disposição uma rede de observatórios astronômicos e tem seus próprios projetos espaciais.
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Em 1997, o padre jesuíta Malachi Martin, um sacerdote muito culto e bem conectado, sabe o Terceiro Segredo de Fátima, e acessar o Papa disse em entrevistas que o planeta Hercobulus causar milhões de mortes dentro de uma década. Mas o padre Martin morreu subitamente em 1999, e muitos pensam que eles queriam silenciar o jesuíta que foi a língua, como a catástrofe que está escondido no Terceiro Segredo de Fátima pode estar relacionado com o planeta X.
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Poucas pessoas sabem que o Telescópio Espacial Hubble tem um irmão gêmeo secreto, o "SkyHole 12". Mas este é apenas um dos olhos secretos com os quais o Vaticano observa o céu.
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O Vaticano segue os movimentos do Hercóbulo, fundamentalmente de duas bases secretas da exploração espacial do Vaticano, convenientemente camufladas: uma delas é no Chile e a outra no Alasca. Esses dois observatórios secretos do Vaticano são administrados exclusivamente pela seção de cientistas astronômicos da Ordem dos Jesuítas.
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No tempo do Papa Pio XII, o SIV (Serviço Secreto do Vaticano) que estava ciente da abordagem para a Terra de um planeta que envolveu graves perigos. Foi por isso que nos primeiros anos da década de 1990, o Vaticano lançou o Programa Espacial "Siloé", uma missão secreta que fazia parte de um projeto de espaço muito maior do Vaticano, chamada "Kerygma".
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Para o programa espacial secreto Vaticano "Siloé", uma nave de sondagem foi secretamente construída dentro da Área 51, longe dos olhos dos cientistas civis da Nasa, que poderiam vazar informações ao público. Para o lançamento da sonda Vaticano "Siloé" para o espaço com a missão de procurar o Planeta X, nenhum foguete NASA não foi utilizado, mas foi levado para o espaço por um avião militar super-secreto "Aurora", que é um tipo de uma aeronave que pode deixar a atmosfera da Terra e viajar pelo espaço.
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A super-nave espacial "Aurora" é usada para as missões "Secretum Omega" do Vaticano. Foi assim que a sonda do Vaticano "Siloe" foi ao espaço, sem sequer passar pela NASA. O projeto ultrassecreto Aurora tem seu próprio departamento militar e seu próprio orçamento, dentro do governo dos EUA, no mais alto nível.
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O objetivo da nave Siloe era se aproximar de Nibiru e fotografar o corpo celeste. Após a primeira fase da missão, o navio Siloe inverteu seu curso e se aproximou da Terra para transmitir suas imagens à base de observação espacial do Vaticano no Alasca, que começou a receber informações de Siloe em outubro. de 1995.
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As imagens fotográficas da nave do Vaticano revelaram a realidade de um planeta de enormes dimensões em um curso de aproximação à Terra. Esta informação secreta foi considerada muito perigosa, ordenando imediatamente do Vaticano a classificação de "secretum omega" com nível 1, ou seja, o máximo segredo, para o arquivo do Vaticano de Nibiru.
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Hercobulus é um "envenenamento" do Vaticano e de sociedades secretas?
Foi feita uma tentativa de associar o Planeta X com o Absinto, o corpo celestial mencionado na Bíblia no livro do Apocalipse. Mas o absinto é descrito em Apocalipse, mais como a queda de um grande meteorito na Terra, e não como um planeta que se aproxima e depois passa, causando certos desequilíbrios. 
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Ambos os casos não coincidem como se fossem o mesmo caso. Na verdade, em casos de relatórios SIV, serviço secreto do Vaticano, antes de enviar o navio Siloé, houve rumores de que este planeta, Hercobulus, era habitada por muito belicosa para os habitantes dos seres extraterrestres Terra.
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Mas se o Planeta X tem sido descrito como um corpo queima tóxica, que é semear chuvas bolas de fogo e nuvens venenosas de poeira vermelha, pedras e rochas, então ele não tem lugar neste planeta supostamente há vida para a civilização alguns Esta contradição, além da origem da fonte, o Vaticano adverte-nos sobre a questão do Planeta X. O que está profetizado na Bíblia é a queda de um grande meteoro chamado Wormwood, mas é um caso diferente do Planeta X. O que você acha? Deixe seu comentário abaixo!
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ufo-spain

Uma biblioteca dourada teria sido encontrada em caverna construída por gigantes?



Este artigo é sobre uma misteriosa descoberta que uma vez foi reivindicada, dentro de sistemas de cavernas no Equador, que alguns acreditam terem sido artificialmente construídas.
 
Trata-se de uma descoberta que, embora agora escondida do mundo, foi fotografada, estudada e documentada, graças à variedade de artefatos que haviam sido reunidos por um indivíduo conhecido como Padre Crespi.
 
Uma biblioteca metálica inteira, aparentemente alienígena, completada com centenas de folhas de ouro, platina e outros metais preciosos, elaborada para revelar uma linguagem surpreendente e desconhecida, claramente deixada por um povo de tremendas capacidades.
 
A caverna em que este achado é reivindicado ter sido feito, é conhecido como Cueva de los Tayos.
 
E, embora tal descoberta seja negada pelas autoridades equatorianas, os governos equatorianos e do Reino Unido financiaram uma extensa pesquisa sobre os sistemas de cavernas, logo depois que as reivindicações se tornaram públicas.
 
O achado atraiu a atenção de vários indivíduos que viajaram para as profundezas dessas cavernas, inclusive Neil Armstrong, o primeiro homem na Lua.
 
Porém, o que deve ser focado no vídeo abaixo são as enormes cavernas, aparentemente feitas pelo homem. Se esses sistemas de cavernas forem de fato admitidos um dia como tendo sido artificialmente cavados na rocha, então isso revelaria inegavelmente a falhas tremendas nas reivindicações da academia, quanto à geologia e até mesmo a verdadeira história da região. O sistema de cavernas é tão enorme que ainda precisa ser totalmente explorado pelo homem moderno, mas o que foi explorado revelou características altamente convincentes, que corroboram afirmações anteriores de uma origem artificial.
 
O portal Moricz, por exemplo, em homenagem a Juan Moricz, o indivíduo que afirma ter descoberto originalmente a biblioteca metálica, é claramente de natureza artificial.
 
A questão é: por que ir tão longe para construir esse sistema de cavernas com aparência natural?
 
Tudo foi criado apenas para esconder esta biblioteca?
 
E, em caso afirmativo, qual seria a importância da informação contida?
 
E por que tal achado atraiu a atenção do primeiro homem na Lua? O astronauta sabia algo que ainda não descobrimos?
 
Juan Moricz assinou uma declaração datada de 8 de julho de 1969, na qual ele confessou ter tido uma reunião com o presidente equatoriano, onde recebeu total controle sobre sua descoberta, desde que pudesse produzir provas fotográficas e uma testemunha independente corroborando a descoberta.
 
Quando Moricz se encontrou com Von Däniken em 1972, ele o levou a uma entrada secreta, através da qual eles entraram em um grande salão artificial dentro do sistema de cavernas.
 
Aparentemente, Von Däniken nunca chegou a ver a biblioteca em si, ele escreveu em seu livro, O Ouro dos Deuses.
 
Veja uma citação do livro:
 
As passagens formam ângulos retos perfeitos. Às vezes elas são estreitas, às vezes largas. As paredes são lisas e muitas vezes parecem ser polidas. Os tetos são planos e, às vezes, parecem cobertos por uma espécie de esmalte …
 
Minhas dúvidas sobre a existência dos túneis subterrâneos desapareceram como que por mágica, e me senti extremamente feliz. Moricz disse que passagens como essas se estendiam por centenas de quilômetros, sob os solos do Equador e do Peru.
 
Parece inquestionável se seções de Cuevas de Los Tayos, eram de fato artificiais. Sentimos que a questão agora é, quem passou por esses esforços inimagináveis, tão longe de volta de volta na história? Por que criar um lugar tão profundo dentro da terra, com tal pretendida ilusão de origem natural, se você não procurou esconder alguma coisa?
 
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Muitos ainda acreditam que a verdade ainda está escondida no fundo de suas cavernas inexploradas, uma verdade que nos forçará a reescrever completamente a história da humanidade.
 
Mesmo hoje, as cavernas continuam a ser a obsessão de muitos exploradores, buscando encontrar a resposta para seus blocos de pedra criados artificialmente.
 
Seriam as lendas verdadeiras em torno de Cuevos De Los Tayos?
 
Será que uma vez realmente lá havia uma antiga biblioteca metálica, deixada para nós por uma antiga civilização?




sexta-feira, 21 de setembro de 2018

LAMENTÁVEL - RN ULTRAPASSA A SANGRENTA MARCA DE 1.500 HOMICÍDIOS EM 2018

De acordo com o Observatório da Violência do Rio Grande do Norte (OBVIO) em parceria com o Ministério Público do Rio Grande do Norte, nesta quinta-feira (20), o Estado ultrapassou a sangrenta marca de 1.500 Crimes Violentos Letais Internacionais (CVLIs).
Confira os dados :

SÃO JOÃO DO SABUGI GANHOU A LOJA" FRANÇA ARTES EM PORCELANAS".

ATENÇÃO amigos e clientes!
Há umas pessoas passando a vender fotos ADESIVADAS em gesso, dizendo que é porcelana, e que são iguais as que confeccionamos, quero expressar aqui que NÃO É!

" Foto porcelana legítima"
Foto em porcelana (não é feita sobre sublimação ) não desbota com o tempo, feitas especialmente para sepulturas.

Podendo ficar exposta aos intempéries da natureza (chuva, sol, frio, calor).
Durando por tempo indeterminado.
Fundidas em forno cerâmico à 900º

A imagem pode conter: 1 pessoa, sorrindo, texto
A foto porcelana é fundida com a imagem à 900º com processo lento de gravação, por isso não apaga.
Garantimos a imagem por tempo indeterminado.

Tratamos a imagem antes da fundição na porcelana (sem custo adicional).
Limpamos ou trocamos por paisagem o fundo da foto (sem custo adicional).
Se preferir aplicaremos terno, blaiser, camisa ou vestido (sem custo adicional).
A imagem pode conter: 1 pessoa, sorrindo, texto 
As foto porcelanas legítimas demoram 8 a 12 dias para serem feitas, pois o processo de gravação da imagem é lento, por isso duram indeterminadamente. Estas peças também não riscam, pode-se passar objeto cortante, que a imagem não sai. Portanto você instala a foto porcelana e quando voltar depois de meses ou anos, a imagem ainda estará lá intacta.

Dúvidas? pergunte a vontade!



Venha, visite-nos e faça seu orçamento e homenageie a quem tanto o amou aqui em vida, dia de FINADOS está chegando, e nada mais lindo do que o cliente amigo fazer essa bela homenagem!
Temos em todos os tamanhos e formatos, e entregamos já pronta no túmulo! 
Temos FORNO próprio, nada de estar enviando para longe, pois fica muito fácil de nunca mais o amigo cliente reaver sua preciosa foto recordação do seu familiar e/ou amigo!

FRANÇA ARTES EM PORCELANAS
84- 99654 3473
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