A aposentadoria de Felipe Massa da Fórmula 1 durou pouco.
Na verdade, menos de um mês.
Nesta terça-feira, a TV italiana SKY e o site Grande Prêmio cravaram que o brasileiro assinou contrato com a Williams, equipe que defendeu de 2014 a 2016, para a próxima temporada. Nas palavras do jornalista Carlo Vanzini, do canal europeu, "a aposentadoria mais curta da história da F-1".
De acordo com as informações, o contrato foi assinado na última segunda-feira, e o vice-campeão de 2008 receberá seis milhões de euros pela temporada, aproximadamente R$ 20 milhões, um aumento de 50% com relação ao que ganhava.
Contudo, há uma cláusula na qual o acordo é desfeito caso Valtteri Bottas permaneça na Williams em 2017.
A indefinição da continuidade ou não de Bottas na equipe é reflexo da aposentadoria do atual campeão, Nico Rosberg. Após pegar todos de surpresa, inclusive a Mercedes, a equipe alemã ainda não definiu quem será o companheiro de Lewis Hamilton.
Apesar da dúvida, Bottas aparece como opção interessante para a Mercedes. A Williams, porém, recusou a primeira oferta pelo finlandês. O principal motivo da recusa foi o fato de a escuderia britânica ficar sem um piloto experiente para 2017, uma vez que Lance Stroll, confirmado no time, tem apenas 18 anos.
Por isso, a Williams viu como melhor caminho voltar a contar com Felipe Massa, piloto de 35 anos com vasta experiência tanto na Fórmula 1 quanto na própria equipe, pela qual atuou nas últimas três temporadas.
As primeiras notícias a respeito da volta de Massa à F1 surgiram na última semana, através do jornal francês L'Èquipe. Desde então, a chefe da equipe, Claire Williams, já havia confirmado que voltar a contar com o brasileiro era uma realidade.
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