No final dos anos 70 e início dos anos 80, tentamos colocar uma arma nuclear no Lua e explodi-la para medições científicas e outras coisas, o que não era aceitável para os extraterrestres. Eles destruíram a arma antes de chegar à Lua
A prisão de Assange é escandalosa em vários aspectos, e um deles é o esforço dos governos, e não é só do governo dos EUA… Os esforços para silenciar um jornalista que estava produzindo materiais que as pessoas no poder não queriam que a multidão conhecesse… Isso é basicamente o que aconteceu. O Wikileaks estava produzindo coisas que as pessoas deveriam saber sobre quem está no poder, as pessoas no poder não gostam disso. Portanto, temos que silenciá-lo. – Noam Chomsky (Fonte)
A ideia de que algo estranho possa estar acontecendo na Lua não é de todo improvável. Na verdade, considerando todas as informações que estão disponíveis no domínio público sobre o assunto, é difícil ver como isso não seja fato. Vamos chegar a algumas dessas informações mais adiante neste artigo; mas primeiro, vamos chamar nossa atenção para um estranho documento do Wikileaks intitulado “Report That UR Destroyed Secret US Moon Base” (Relatório Que a UR Destruiu Base Lunar Secreta dos EUA).
Infelizmente, o documento não é um documento eletrônico, portanto, o acesso ao seu conteúdo completo não está disponível online. Para qualquer pessoa realmente interessada em ler a coisa toda, uma solicitação através do Ato de Liberdade de Informação (FOIA) pode ser uma opção.
Sem especular aqui, podemos concluir que seja um relatório sobre possíveis guerras espaciais que estão ocorrendo no 'mundo secreto'. O título do documento, por si só, não apenas expõe a realidade dessas supostas guerras, mas também a possibilidade de uma “base lunar secreta” pertencente aos Estados Unidos que aparentemente estava em operação até ser destruída pela “UR”. (União Soviética)
Você pode ver o arquivo do Wikileaks clicando aqui.
Então, que outras informações existem, além deste documento, mostrando que algo estranho está acontecendo na Lua? Há muita informação, por isso é difícil saber por onde começar.
Primeiro de tudo, a ideia de bases na Lua tem sido uma discussão aberta dentro do governo há muito tempo, embora a informação não seja fácil de encontrar, mas está definitivamente lá fora. Um documento do próprio escritório de publicação do governo é um ótimo exemplo. Isso mostra claramente que um dos objetivos do governo dos Estados Unidos é construir uma base na Lua, e isso foi em 1966. (fonte)
Uma parte do documento faz referência aos presidentes Kennedy e Johnson, em uma declaração da HON. George P. Miller:
Também acredito que podemos e alcançaremos a meta estabelecida pelos presidentes Kennedy e Johnson: um pouso tripulado na Lua antes de 1970. Minha própria confiança em nossa ciência e tecnologia em rápida evolução é tal que consigo visualizar muitas realizações mais dramáticas pela frente, embora eu não fixarei nenhuma data para elas. 1. A exploração da superfície lunar e possivelmente o estabelecimento de uma ou mais bases permanentes por lá.
Além disso, documentos de décadas foram desclassificados discutindo este tópico, mostrando quão sérios e possíveis foram os avanços com essas intenções.
Dê uma olhada na foto do documento abaixo, tirada da sala de leitura eletrônica da CIA, na forma de um memorando que foi endereçado ao diretor da CIA a respeito de ‘Pensamento Militar (Top Secret)’ pelo Tenente-General (patente dos EUA) Korenevskiy.
Já, o interesse na Lua não é limitado a um estudo de questões e uma discussão de potencialidades descobertas. Projetos específicos estão sendo trabalhados, os quais propõem construir várias estruturas sob a superfície lunar a partir dos compartimentos de frete de mísseis, e também do emprego de várias versões de estruturas pneumáticas. O Corpo de Engenheiros dos EUA, e também várias empresas americanas (“Martin”, “Aerospace”, etc.) estão conduzindo grande parcelas de trabalho nesta direção.
O documento acima realmente entra em detalhes sobre a importância de se armar o espaço. Isso traz à mente outro documento do Wikileaks, na forma de um e-mail que foi enviado ao político John Podesta pelo Dr. Edgar Mitchell, astronauta da Apollo 14 e Dra. Carol Rosin. Ele diz o seguinte:
Prezado John,
Devido ao fato da corrida Guerra Espacial estar esquentando, achei que você deveria estar ciente de vários fatores, já que você e eu agendamos nossa conversa no Skype. Lembre-se, nossa ETI (Inteligência Extraterrestre) não-violenta do universo contíguo está nos ajudando a trazer energia de ponto zero para a Terra. Eles não vão tolerar nenhuma forma de violência militar na Terra ou no espaço. A seguinte informação em itálico foi compartilhada comigo por minha colega Carol Rosin, que trabalhou de perto por vários anos com Wernher von Braun antes de sua morte. Carol e eu trabalhamos no Tratado sobre a Prevenção da Colocação de Armas no Espaço Exterior, anexado para sua conveniência.
Um relatório desclassificado pelo Centro de Armas Nucleares da Força Aérea, de junho de 1959, mostra o quão seriamente eles consideraram um plano chamado Projeto A119. Em geral, eles queriam investigar a capacidade das armas no espaço, bem como obter mais informações sobre o ambiente espacial e a detonação de dispositivos nucleares dentro dele.
Interessante, para dizer o mínimo, mas é importante reconhecer a intenção por detrás da carta, que é o reconhecimento que os humanos levaram e continuarão a levar seus caminhos destrutivos para o espaço, armando-o ou tentando instrumentalizá-lo.
Com toda essa documentação, também é interessante analisar testemunhos de fontes confiáveis.
Na década de 1950, o Coronel Ross Dedrickson era responsável por manter o inventário do estoque de armas nucleares para a AEC e por acompanhar as equipes de segurança que testavam a segurança das armas, entre muitas outras tarefas. Quando se trata de armamento espacial, que é claramente delineado em vários documentos ligados acima, isso é o que ele tinha a dizer:
Eu também aprendi sobre incidentes envolvendo armas nucleares, e entre esses incidentes havia um par de armas nucleares enviadas para o espaço que foram destruídas pelos extraterrestres … No final dos anos 70 e início dos anos 80, tentamos colocar uma arma nuclear no Lua e explodi-la para medições científicas e outras coisas, o que não era aceitável para os extraterrestres. Eles destruíram a arma antes de chegar à Lua.
Dedrickson é um dos centenas de denunciantes com históricos verificados, credíveis e impressionantes, os quais falaram sobre uma presença extraterrestre. Na mesma entrevista, ele afirmou que:
Uma nave espacial foi para o resgate da Apolo 13, e eles acompanharam a Apolo 13 em sua viagem ao redor da Lua e de volta à Terra. E em duas ocasiões eles pensaram que poderiam ter de transferir a tripulação para a espaçonave, mas os viram em segurança de volta à Terra.
Isso pode explicar porque vários astronautas também têm sido bastante francos sobre uma presença extraterrestre, como Edgar Mitchell, Brian O’Leary, Story Musgrave, Gordon Cooper e muitos outros.
Existe também outro documento de 1965 sobre a CIA vigiando os planos espaciais soviéticos, que pode ser lido (em inglês) aqui.
Tenha em mente, isso foi há mais de 50 anos.
Abaixo está uma citação interessante de Carl Sagan:
Não está fora de questão que os artefatos dessas visitas ainda existam, ou mesmo que algum tipo de base seja mantida (possivelmente automaticamente) dentro do sistema solar para fornecer continuidade para expedições sucessivas. Por causa do intemperismo e da possibilidade de detecção e interferência pelos habitantes da Terra, seria preferível não erguer tal base na superfície da Terra. A Lua parece uma alternativa razoável. O iminente reconhecimento fotográfico de alta resolução da Lua a partir de veículos espaciais – particularmente do lado de trás – pode ter essas possibilidades em mente.
O livro de George Leonard de 1976, Somebody Else is on the Moon (Alguém Mais Está na Lua), e o livro de Fred Steckling de 1981, We Discovered Alien Bases on The Moon (Descobrimos as Bases Alienígenas na Lua), também vêm à mente quando se discute esse assunto.
Membros da Sociedade para Pesquisa Planetária SETI (SPSR) publicaram em 2017 um artigo no Journal of Space Exploration sobre certas características do outro lado da Lua que aparecem na cratera Paracelsus C. Intitulada “Image Analysis of Unusual Structures on the Far Side of the Moon in the Crater Paracelsus C” (Análise de Imagem de Estruturas Incomuns no Lado Distante da Lua na Cratera Paracelsus C), argumenta que essas características podem ser de origem artificial.
O estudo apresenta um grande ponto quando se trata da hipótese extraterrestre:
Um estabelecimento científico decididamente conservador geralmente rejeita anomalias baseadas apenas no assunto, ou seja, não pode haver artefatos alienígenas na Lua, porque não há artefatos alienígenas na Lua (ou em outros planetas). Tal visão é um exemplo de raciocínio circular, baseado na crença de que extraterrestres não existem, ou se existem, que eles não poderiam ter viajado até o nosso sistema solar.
A verdade é que, como citada pelo Dr. Brian O’Leary, ex-astronauta da NASA e professor de física de Princeton:
…há evidências abundantes de que estamos sendo contatados, que as civilizações nos visitam há muito tempo.
Quando se trata da Lua, bases feitas pelo homem podem não ser as únicas ali.
No que diz respeito às nossas próprias bases, Karl Wolfe, que era um técnico de fotografia eletrônica de precisão na Base Aérea de Langley, tornou-se conhecido quando prestou seu testemunho no National Press Club em Washington, DC como parte do Disclosure Project do Dr. Steven Greer. projeto.
O testemunho de Wolfe revelou que ele foi levado para uma sala escura onde imagens da sonda Lunar Orbiter da NASA estavam sendo desenvolvidas e unidas em imagens compostas chamadas de ‘mosaicos’.
Ele disse:
Eles estavam trabalhando em tiras de filme de 35 mm na época, que foram então montadas em mosaicos de 18 ½ x 11. Essas faixas eram de passagens sucessivas ao redor da Lua e elas construíam uma fotografia.
Caminhamos para um lado do laboratório e ele disse: “A propósito, descobrimos uma base na parte de trás da Lua.
O Dr. John Brandenburg, vice-gerente da Missão Clementine à Lua, que fazia parte de um projeto espacial conjunto entre a Organização de Defesa de Mísseis Balísticos (BMDO) e a NASA, também fez algumas revelações fascinantes. A missão descobriu a água nos pólos da Lua em 1994. Mas, de acordo com o Dr. Brandenburg, a Missão Clementine tinha uma agenda paralela:
A Missão Clementine era uma missão de reconhecimento por fotos, basicamente para verificar se alguém estava construindo bases na Lua que não conhecíamos. Eles estavam expandindo-as? … De todas as fotos que vi da Lua que mostram possíveis estruturas, a mais impressionante é a imagem de uma estrutura retilínea linear de quilômetros de largura. Isso parecia inconfundivelmente artificial e não deveria estar lá. Como alguém na comunidade de defesa espacial, eu vejo essa estrutura na Lua com grande preocupação, porque ela não é nossa, não é possível que tenhamos construído uma coisa dessas. Isso significa que alguém está lá em cima.
(Citação do documentário , “Aliens on the Moon.”)
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