Em inúmeras histórias ao longo da história humana povos poderosos acreditavam ter desenvolvido a arma final, na forma de invenções impressionantes. No século V, na China, um poderoso Imperador acreditava ter descoberto a arma definitiva quando um inventor demonstrou a ele o funcionamento de uma besta de repetição que permitiria armas qualquer pessoa comm treinamento mínimo tornando-a tão letal quanto um guerreiro com anos de treinamento. O mesmo pensamento passou pela cabeça de um sheik quando este conheceu o poder devastador do tufenk, um tipo de lança chamas medieval.
Isso sem mencionar as armas mágicas e artefatos imbuídos de incríveis poderes sobrenaturais, capazes de dizimar as tropas inimigas fulminando-as com o poder que vinha dos próprios deuses. Estas armas legendárias, talvez sejam as mais poderosas e muitas delas são conhecidas até os dias atuais através de histórias perdidas nas areias do tempo. Aqui estão algumas das mais fantásticas armas da antiguidade, artefatos criados ou ofertados pelos deuses para povos escolhidos, que com eles galgariam os degraus do inquestionável poder.
Algumas das mais poderosas e misteriosas armas místicas do mundo antigo são descritas na Bíblia, e talvez, nenhuma
seja mais famosa do que a fabulosa Arca Perdida da Aliança, mais conhecida por ser a arma que derrete a face de nazistas no popular filme Caçadores da Arca Perdida. Mas muito antes de figurar nas aventuras de Indiana Jones, a Arca já era um artefato cercado de tradição e mistério.
A arca em si é supostamente um baú ornamentado com ouro e pedras preciosas que teria sido criado para guardar as tábuas nas quais os Dez Mandamentos foram escritos e dados a Moisés pelas mãos do próprio Deus. As lendas dizem que a Arca teria sido construída por volta de três mil anos atrás, baseada nos planos e visões enviadas por Deus para Moisés, enquanto este estava acampado aos pés do Monte Sinai. O Livro do Exodus diz que após a migração do povo de Israel do Egito em direção à Terra Prometida, Moisés foi convocado para o topo do Monte Sinai para receber as tábuas da aliança. Na mesma ocasião, ele teria recebido as instruções para projetar a Arca onde deveria armazenar e transportar as tábuas conforme uma visão.
A Arca seria coberta por placas de ouro cobrindo madeira de acácia (conhecida pela sua resistência), e adornada com uma coroa de ouro puro derretido na forma de dois anjos. A Bíblia vai além, descreve as suas dimensões em detalhes, afirmando que ele teria aproximadamente 131 centímetros de comprimento, por 79 de largura e 79 de altura. A Arca era carregada com a ajuda de dois mastros de madeira que eram passados através de anéis presos na lateral. Longe de ser uma simples caixa para guardar ou transportar as tábuas, a Arca era supostamente um símbolo de Deus na Terra, e onde quer que Ela estivesse, a presença de Deus deveria ser sentida (e temida). A Arca deveria ficar sempre sob a responsabilidade de poderosos sacerdotes , e ficaria coberta por tecido azul e peles de cordeiro. Nem mesmo os sacerdotes tinham permissão para abrir sua tampa ou mesmo tocá-la. Segundo a tradição, os israelitas carregaram o artefato durante sua longa peregrinação pelo deserto, que durou 40 anos. Supostamente a Arca seria levada à frente dos soldados hebreus para que seu poder pudesse ser apresentado a inimigos sempre que necessário.
Há numerosas descrições da Arca da Aliança sendo utilizada como uma arma poderosa, capaz de invocar os poderes de Deus. Em 1400 a.C quando Josué liderava os israelitas através do Rio Jordão no caminho para a Terra Prometida, a Arca teria feito as águas retrocederem permitindo que o povo passasse sem o risco de afogamento. Em outra ocasião, os israelitas cercaram a cidade de Jericó, com Deus comandando os sacerdotes para que Arca fosse carregada pelo perímetro da cidade ao longo de sete dias enquanto trompetes e cornetas sopravam. No sétimo dia, os israelitas sopraram seus instrumentos e provocaram uma onda trovejante de som que rompeu as muralhas da fortaleza até então impenetrável. Com o ruído, as paredes desmoronaram permitindo que o exército entrasse na cidade e a conquistasse
A Arca também seria usada contra os Filisteus em batalha, com o propósito de ajudar os israelitas a conquistarem uma vitória definitiva. Entretanto, Deus não havia ordenado que os israelitas fossem à guerra contra a armada dos filisteus, e ficou furioso quando a Arca foi usada sem o seu consentimento. Com efeito, eles perderam a guerra e a arca acabou sendo capturada pelos inimigos, que acreditavam ser então capazes de utilizar os poderes contidos nela em seu benefício próprio. . Infelizmente para eles, ao invés de um grande aliado, a Arca se mostrou uma maldição que caiu sobre eles, causando tragédia, doença e até uma praga de ratos. Após vários meses da Arca trazendo nada além de miséria para is Filisteus, eles decidiram devolvê-la para os Israelitas. Ela foi levada para o vilarejo de Beth-Shemesh onde ela demonstraria seus grandes poderes uma vez mais, quando um grupo de aldeões curiosos decidiram abrir a tampa e olhar em seu interior e foram imediatamente fulminados pela ira do Senhor.
A Arca teria sido levada a seguir para Jerusalém, onde ela foi guardada em um templo construído pelo Rei Salomão. Em 587 a.C, os Babilônicos atacaram a cidade, destruindo tudo em seu caminho, incluindo o Templo de Salomão, onde a Arca era mantida. Não se sabe ao certo o que teria acontecido com a Arca da Aliança depois disso, e nos anos que se seguiram tal mistério se converteu em um dos maiores enigmas da humanidade. A Arca se transformou em uma das relíquias mais conhecidas, com incontáveis expedições e buscas para encontrá-la ao longo dos anos. Apenas o Cálice Sagrado talvez esteja em igual patamar à Arca quando se trata de artefatos religiosos capazes de despertar o fascínio das pessoas e o desejo de possuí-la.
A Arca teria sido levada a seguir para Jerusalém, onde ela foi guardada em um templo construído pelo Rei Salomão. Em 587 a.C, os Babilônicos atacaram a cidade, destruindo tudo em seu caminho, incluindo o Templo de Salomão, onde a Arca era mantida. Não se sabe ao certo o que teria acontecido com a Arca da Aliança depois disso, e nos anos que se seguiram tal mistério se converteu em um dos maiores enigmas da humanidade. A Arca se transformou em uma das relíquias mais conhecidas, com incontáveis expedições e buscas para encontrá-la ao longo dos anos. Apenas o Cálice Sagrado talvez esteja em igual patamar à Arca quando se trata de artefatos religiosos capazes de despertar o fascínio das pessoas e o desejo de possuí-la.
Teria sido a Arca destruída? Ou ela poderia ter sobrevivido ao saque de Jerusalém? Alguém a teria roubado? Será que ela realmente existiu em algum momento para começo de conversa? Essas são questões que intrigam estudiosos, pesquisadores e arqueólogos há séculos e talvez jamais saibamos a resposta para estas perguntas.
Desde que a Arca desapareceu dos anais da história, surgiram inúmeras teorias a respeito de seu paradeiro, com a sua localização sendo estimada em diferentes lugares, da África até mesmo ao Japão, e ocasionalmente alguém alega ter finalmente encontrado sua localização exata ou uma pista de onde ela possa estar. Uma das teorias mais populares é que a Arca teria sido encontrada pelos Cavaleiros Templários e que eles teriam levado o artefato para um lugar secreto no interior das criptas da Catedral de Chartres, na região de Languedoc na França. Outro local popular é a Capela de Rosslyn, na Escócia. Outras teorias curiosas envolvem a remoção da Arca durante a destruição de Jerusalém, quando ela teria sido transportada para um compartimento secreto abaixo do Templo onde ela ficou em segurança. Uma vez que o local hoje em dia faz parte da capela doDomo da Rocha, que é sagrada para o Islã, seria virtualmente impossível realizar qualquer tipo de escavação para descobrir se a história tem ao menos um fundo de verdade.
Outra teoria que se tornou bastante difundida a respeito da Arca é que ela teria sido levada para longe de Jerusalém, no caso, para a Etiópia. O país da África oriental possui um lugar chamado de Igreja de Santa Maria do Sião, onde segundo rumores perpetuados ao longo dos séculos, a Arca teria sido enterrada. Um monge solitário receberia a cada geração a tarefa de guardar a Sagrada Relíquia, jamais deixando a Igreja e vigiando o artefato com devoção inquebrantável. É dito que esses monges devotam sua existência a proteger a Arca, e que seu dever só termina quando um monge morre, sendo ele imediatamente substituído por outro. É impossível determinar o quão genuína pode ser essa história. uma vez que ninguém jamais conheceu esses monges ou teve permissão para entrar nas alas restritas da Igreja onde apenas os monges membros da Ordem são aceitos. A Igreja poderia estar guardando qualquer coisa ou nada.
Ninguém sabe ao certo a localização da Arca da Aliança e de fato sua própria existência é motivo de dúvida.
Ninguém sabe ao certo a localização da Arca da Aliança e de fato sua própria existência é motivo de dúvida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário