segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

GARIBALDI INVENTA PASSADO, ESQUECE DE FERNANDO FREIRE E ROSALBA E FOGE DA SUA RESPONSABILIDADE COM O PRESENTE

Garibaldi provoca Robinson: “Quando eu tinha a caneta na mão jorrou água no Rio Grande do Norte”, disse em entrevista à rural de Parelhas (leia postagem do blog de Marcos Dantas abaixo). Com R$ 600 milhões da Cosern na época, cerca de 2 bilhões se corrigirmos para valores de hoje, esqueceu o pemedebista. Não se trata de detalhe besta, né não?
(Não deveria deixar pra lá também as suspeitas de corrupção)
Nos lembremos que o período não era de seca. bem diferente de hoje – com o RN na maior seca da história -, mas chuvoso. Nem existia crise financeira e os servidores não obtiveram em suas gestões os ganhos salariais de hoje. O salário mínimo era de R$ 100 reais. Comprava pouco mais do que uma cesta básica e só.
Além disso, as extinções estabanadas de Garibaldi geraram a Datanorte, suas massas falidas e um dispêndio de mais de 110 milhões por ano, com um monte de servidor encostado. Façam as contas de 2002 até hoje.
Alves ainda deixou um vice que hoje se encontra na cadeia e tutelou o governo Rosalba Ciarlini, mandando e desmando, fazendo a governadora com 90% de desaprovação de fantoche até os 50 minutos do segundo tempo. Depois de todo o suco extraído, saiu e tentou produzir um drible no caos deixado, apoiando a candidatura da “mudança” de Henrique em 2014. Não colou.
Calma, senador Garibaldi. O RN precisa de União e o senhor, com mandato desde a década de 1980, também deve contribuir e se sentir responsável.
Fugir do seu papel de homem público e espalhar verborreia como se não tivesse nada a ver com o atual cenário implica ultrapassar a barreira do oportunismo. Cadê a sensatez?
Do Blog do Marcos Dantas
Garibaldi provoca Robinson: “Quando eu tinha a caneta na mão jorrou água no Rio Grande do Norte”
Apesar de reconhecer as dificuldades financeiras enfrentadas pelo governador Robinson Faria, o senador Garibaldi Filho não poupou de suas críticas, durante entrevista à Rural de Parelhas. Garibaldi fez um comparativo das ações hídricas de quando ele estava à frente do Governo do Estado para as de hoje.
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Quanto eu tinha a caneta na mão jorrou água no Rio Grande do Norte. Eu reconheço que dos últimos governos, nunca os governadores tiveram dificuldades tão grandes. Apenas acho que ele deixou passar o começo do governo para tomar algumas medidas de maior economia. Eu quando fui governado deu um tiro de misericórdia em várias empresas, entidades, instituições que não estavam fazendo o que deveriam fazer. Extingui muitos cargos. Mas cada governador sabe o que deve fazer. Eu acho que o RN numa hora dessa não pode ficar separado, tem que ficar, para determinadas questões, enfrentá-las de forma unida”, destacou.

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