O Colóquio Franco-Brasileiro 'Antropologia das fronteiras, fronteiras da antropologia' será realizado nos dias 20, 21 e 22 de maio, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
A delimitação dos campos de conhecimento científico aparece cada vez menos precisa, com a crescente reivindicação da pluridisciplinaridade nos estudos atuais e o poder de atração da Antropologia com relação às outras Ciências Humanas. A fronteira enquanto objeto de investigação, seja ela física, simbólica, ou como opção metodológica, aparece cada vez mais pertinente para perceber as contradições, os paradoxos, as diferenças e os conflitos no mundo contemporâneo. Pensada como espaço ou como categoria conceitual, a fronteira é um lugar de experiências sociais e de novos encontros. O presente colóquio pretende examinar as fronteiras na antropologia e nas sucessivas teorias: os lugares de investigação, os contextos políticos da pesquisa, os campos pouco explorados pela disciplina, as antropologias periféricas ou fronteiriças, a fronteira como lócus da pesquisa e a própria história da antropologia.
O objetivo do evento é reunir pesquisadores oriundos de vários horizontes teórico-metodológicos (Antropologia, Sociologia, História, Geografia, Políticas Públicas, etc), interessados em discutir a fronteira numa perspectiva antropológica. A escolha da fronteira como denominador comum do colóquio se justifica pela intensidade das mudanças vivenciadas pelas populações tradicionais ou grupos urbanos no mundo contemporâneo, que provocam redefinições significativas de seus limites sociais e territoriais. Tal categoria oferece oportunidades para cruzar diversas abordagens temáticas, permitindo discutir temas que dizem respeito às fronteiras espaciais, disciplinares e simbólicas.
O objetivo do evento é reunir pesquisadores oriundos de vários horizontes teórico-metodológicos (Antropologia, Sociologia, História, Geografia, Políticas Públicas, etc), interessados em discutir a fronteira numa perspectiva antropológica. A escolha da fronteira como denominador comum do colóquio se justifica pela intensidade das mudanças vivenciadas pelas populações tradicionais ou grupos urbanos no mundo contemporâneo, que provocam redefinições significativas de seus limites sociais e territoriais. Tal categoria oferece oportunidades para cruzar diversas abordagens temáticas, permitindo discutir temas que dizem respeito às fronteiras espaciais, disciplinares e simbólicas.
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