INAUGURADO O ALMA, GIGANTESCO TELESCÓPIO DO FUTURO
Um sistema de telescópios gigantes que promete revolucionar a história da observação espacial foi inaugurado no Chile, na última semana. Trata-se do Alma, o Atacama Large Milimiter/submilimiter Array, projeto que teve sua cerimônia oficial de inauguração realizada no deserto do Atacama, na presença de mais de 500 convidados entre pesquisadores e autoridades.
O sistema está localizado no platô de Chajnantor, a cinco mil metros de altitude, na região andina chilena e foi construído com recursos de colaboradores da Europa, América do Norte, Ásia Oriental e Chile - que forneceu o seu território. O Brasil também participa do projeto, mas numa escala pequena e sua condição de membro precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional, já que passará a contribuir financeiramente com o projeto.
O complexo do Alma é formado por 66 antenas capazes de observar faixas de luz imperceptíveis ao olho humano, o que poderá ajudar na identificação de detalhes nunca antes vistos do nascimento de estrelas e jovens galáxias do começo do universo e planetas que estão se formando próximo de estrelas distantes. A expectativa também é de que será possível descobrir e medir a distribuição das moléculas que se formam no espaço existente entre as estrelas.
A grande novidade deste complexo é que as antenas poderão ser transportadas para outros lugares, para alterar sua configuração e sincronizar de forma mais eficiente as informações obtidas. Sua localização também é muito importante: a região onde o Alma se encontra é caracterizada pelo ar rarefeito da grande altitude, o que faz com que a interferência da umidade da atmosfera seja menor.
Por conta de todo esse entusiasmo com os futuros resultados prometidos por esta tecnologia aplicada à observação do Universo, o Alma é considerado um verdadeiro marco na história da astronomia.
O sistema está localizado no platô de Chajnantor, a cinco mil metros de altitude, na região andina chilena e foi construído com recursos de colaboradores da Europa, América do Norte, Ásia Oriental e Chile - que forneceu o seu território. O Brasil também participa do projeto, mas numa escala pequena e sua condição de membro precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional, já que passará a contribuir financeiramente com o projeto.
O complexo do Alma é formado por 66 antenas capazes de observar faixas de luz imperceptíveis ao olho humano, o que poderá ajudar na identificação de detalhes nunca antes vistos do nascimento de estrelas e jovens galáxias do começo do universo e planetas que estão se formando próximo de estrelas distantes. A expectativa também é de que será possível descobrir e medir a distribuição das moléculas que se formam no espaço existente entre as estrelas.
A grande novidade deste complexo é que as antenas poderão ser transportadas para outros lugares, para alterar sua configuração e sincronizar de forma mais eficiente as informações obtidas. Sua localização também é muito importante: a região onde o Alma se encontra é caracterizada pelo ar rarefeito da grande altitude, o que faz com que a interferência da umidade da atmosfera seja menor.
Por conta de todo esse entusiasmo com os futuros resultados prometidos por esta tecnologia aplicada à observação do Universo, o Alma é considerado um verdadeiro marco na história da astronomia.
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