terça-feira, 16 de abril de 2024

Padre Valdir Cândido natural de São João do Sabugi/RN - é o novo reitor do Pontifício Colégio Pio Brasileiro de Roma -

 Monsenhor Valdir Cândido de Morais, da arquidiocese de Natal (RN), é o novo reitor do Pontifício Colégio Pio Brasileiro, em Roma. Sua nomeação foi anunciada hoje (16), pela presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), durante a 61ª Assembleia Geral da CNBB, em Aparecida (SP). Ele assumirá o lugar do padre José Otácio Oliveira Guedes, da arquidiocese de Niterói (RJ), que estava no cargo desde junho de 2020. Morais assumirá seu mandato de três anos em julho próximo.

Monsenhor Valdir Cândido de Morais | Arquidiocese de Natal/Brunno Antunes


O Pontifício Colégio Pio Brasileiro (PCPB) foi criado em 3 de abril de 1934 e dirigido inicialmente por padres jesuítas. A primeira turma tinha 34 padres e alguns seminaristas que vieram do Pontifício Colégio Pio Latino-americano. O Colégio Pio Brasileiro é um local destinado à formação permanente de sacerdotes diocesanos do Brasil e de outros países. Além de acolher padres e religiosos que vêm a Roma para cursar pós-graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado.

Neste ano, o Colégio completou 90 anos e segundo o site do PCPB, foram mais de dois mil estudantes formados no local. Alguns se tornaram bispos e até cardeais, como  o quarto arcebispo de São Paulo, cardeal Agnelo Rossi, o arcebispo emérito de Belo Horizonte, cardeal Serafim Fernandes de Araújo, arcebispo emérito de Salvador (BA), cardeal Geraldo Majella Agnelo, o atual arcebispo de São Paulo, cardeal Odilo Pedro Scherer, o atual prefeito do Dicastério para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica na Santa Sé, cardeal João Braz de Aviz, atual arcebispo emérito de Aparecida (SP) e membro do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais e da Pontifícia Comissão para América Latina, na Santa Sé, cardeal Raymundo Damasceno de Assis e o atual arcebispo de Salvador, cardeal Sérgio da Rocha.


https://www.acidigital.com/noticia/57867/padre-de-natal-e-o-novo-reitor-do-pontificio-colegio-pio-brasileiro-de-roma

sábado, 30 de março de 2024

1964: não esquecemos, Lula

 

1964: não esquecemos, Lula


Remoer o passado é preservar o futuro.






Há dez anos, a presidente Dilma Rousseff preparou uma série de eventos para relembrar os 50 anos do golpe militar. A memória, para ela, vítima de tortura, além de assunto de estado, era também uma questão pessoal. “Lembrar e contar faz parte desse processo que iniciamos, de luta do povo, pela volta da liberdade, pela anistia, Constituinte, diretas, inclusão social, Comissão da Verdade", ela declarou em 2014.


Seu governo havia instaurado em 2011 a Comissão da Verdade, criada para investigar os crimes cometidos por agentes do estado durante a Ditadura Militar. Em outras palavras: Rousseff, ela mesma perseguida e torturada, resolveu fazer o trabalho que foi varrido para debaixo do tapete com o processo pacificador da anistia.


Remoer esse passado incomodou muita gente. Principalmente os militares – que, depois, ascenderiam ao poder com Michel Temer após o golpe que destituiu a presidente, e se consolidariam com Bolsonaro no roteiro que você já deve conhecer muito bem.


Lula, neste governo, chegou com a promessa de defender incondicionalmente os direitos humanos e defender a democracia. No ano passado, o então ministro da Justiça Flávio Dino prometeu inaugurar um museu em homenagem às vítimas da ditadura.


“Nós devemos ao Brasil e vamos pagar essa dívida com a criação de um Museu da Memória e dos Direitos Humanos", disse Dino em setembro de 2023, durante uma visita ao Chile, em um evento em memória aos 50 anos do golpe contra Salvador Allende.


O Museu da Memória brasileiro, inspirado na iniciativa chilena, ficaria em Brasília. Seria coordenado pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, sob Silvio Almeida. A inauguração aconteceria neste ano.


Mas Lula desistiu. Neste mês de março, mandou cancelar qualquer evento em alusão ao ato. Disse que o golpe de 1964 "faz parte do passado" e quer "tocar o país para frente".


O Ministério dos Direitos Humanos não se pronunciou, mas tudo indica que foi pego de surpresa. A pasta de Silvio Almeida tinha planejado um evento em Brasília e uma exposição. O ministério tinha até slogan: "60 anos do golpe 1964-2024 – sem memória não há futuro", revelou uma reportagem da Folha de S.Paulo.


Mas o governo optou pelo esquecimento. Até fevereiro, Nilmário Miranda, assessor especial de Defesa da Democracia, Memória e Verdade do ministério, deixava claro: 2024 seria o ano de "contar a verdade sobre os 60 anos do golpe militar”.


Mas, logo depois de quase sofrer um golpe – que, ao que tudo indica, teve participação de militares do alto escalão – o governo que prometia honrar a memória preferiu se curvar. Defensores de Lula tiveram a coragem de dizer que há necessidade de pacificar as relações com as forças armadas. Lula não peitou os militares antes, e continua seguindo o mesmo tom conciliatório. A verdade é que os militares sempre se meteram na política, onde e quando quiseram.


"Se tem um mal que até hoje morde duramente nossos calcanhares, mal que nos lasca simbólica e literalmente como sociedade, é nosso antigo gosto por reconciliar o irreconciliável", escreveu nossa colunista Fabiana Moraes no começo do ano passado, quando ela traçou o caminho: foi essa anistia à barbárie que nos levou ao terrorismo em Brasília.


A história da Ditadura Militar está aí. E nós publicamos muito sobre ela. Leia o relato da jornalista Tatiana Merlino sobre seu tio, assassinado por Brilhante Ustra. Ou a entrevista dela com Eugênia Gonzaga, ex-presidente da Comissão de Mortos e Desaparecidos. Veja nossas reportagens premiadas sobre o aparato de espionagem da Fiat e sobre a legião de filhos sem pais de Itaipu durante a obra que foi cartão de visitas da ditadura.


Leia os textos do historiador Lucas Pedretti sobre como a ditadura negou o racismo e os militares abraçaram o centrão no nosso processo de pacificação. E essa entrevista, que mostra como a imprensa tradicional, que hoje gosta de posar como defensora incondicional da democracia, apoiou e validou a ditadura. O Brasil atual é explicado pelo regime militar: e a história, se mal resolvida, volta a se repetir em loop, enquanto não encararmos esse espelho.


Sabemos o que aconteceu quando Dilma Rousseff tentou remoer esse passado. Mas nós também não esquecemos. Sem memória, não há futuro, como disse a própria mensagem sufocada dentro do governo. Que pena. Era um bom slogan.

terça-feira, 26 de março de 2024

OVNI disfarçado de nuvem sobre a Ilha do Pico, Portugal, março de 2024

 


Esta nuvem em forma de disco é na verdade uma camuflagem para um OVNI real que está dentro dela. Veja, muitas vezes os OVNIs querem voar mais baixo para coletar dados, mas não conseguem sem se revelarem, portanto, eles usam métodos que nos fazem encolher os ombros, dizendo... ah, é apenas uma nuvem, quando na realidade... é um alienígena navio nos escaneando. Os alienígenas gostam de acreditar que são mais espertos do que nós, bem, estou aqui para dizer que eles são de carne e osso e cometem erros e são pegos de vez em quando. Mas quando uma nave alienígena forma uma nuvem dentro do seu campo de força, a nuvem não pode se afastar, mas permanece com o campo compactado ao redor do OVNI. 
Scott C. Waring 


sexta-feira, 15 de março de 2024

As 20 principais fotos reais de alienígenas da história que provam que não estamos sozinhos


As 20 principais fotos reais de alienígenas da história
que provam que não estamos sozinhos

Não conheço muitas pessoas que não sejam fascinadas por alienígenas. Cada vez que alguém afirma ter visto um, as pessoas correm para ver se a evidência é real. Junte-se a nós enquanto olhamos as 20 principais fotos de alienígenas da história que provam que não estamos sozinhos.



Artefatos alienígenas: pirâmides, monólitos e maravilhas

 

Artefatos alienígenas: pirâmides, monólitos e maravilhas

Artefatos alienígenas:
pirâmides, monólitos e maravilhas

Mergulhe profundamente no coração dos mistérios antigos com "Artefatos Alienígenas: Pirâmides, Monólitos e Maravilhas". Este vídeo revelador explora o mundo enigmático de estruturas e artefatos que desafiam a compreensão histórica convencional. Serão estas maravilhas meros produtos da engenhosidade humana ou trazem a assinatura de visitantes extraterrestres? Das grandes pirâmides de Gizé aos desconcertantes monólitos de Stonehenge, junte-se a nós em uma viagem no tempo, examinando evidências, teorias e o inexplicável. Descubra os segredos das civilizações passadas e pondere a questão: estamos realmente sozinhos no universo?



O Paradoxo de Fermi

 

Onde estão todos os alienígenas? O Paradoxo de Fermi | Arquivos de divulgação de alienígenas 2024

Onde estão todos os alienígenas? O Paradoxo de Fermi |
Arquivos de divulgação de alienígenas 2024

Como afirma o Paradoxo de Fermi, as possibilidades de existência de vida avançada no universo são surpreendentemente altas. E se o universo é tão antigo, por que não tivemos contato com vida extraterrestre?



quarta-feira, 13 de março de 2024

Portal Dimensional

 

Conheça a Lenda da Gruta que Liga São Tomé das Letras a Machu Picchu Por um Portal Dimensional

Labirinto localizado na Gruta do Carimbado teria ponto central com portal dimensional que ligaria o município do Sul de Minas com o do Peru.

Aparições de fadas, duendes, gnomos, ovnis e ETs são algumas das lendas, além das belezas naturais, que tornam a cidade de São Tomé das Letras, no Sul de Minas, conhecida. Mas o município também possui outra mística que intriga moradores, turistas e até historiadores: ter um portal para Machu Picchu, no Peru.

"Teoria de Einstein e Portal Subterrâneo: Conheça a lenda da gruta que liga São Tomé das Letras a Machu Picchu"

A passagem para a histórica cidade peruana ficaria na região central da Gruta do Carimbado, que foi fechada pelo Ministério Público Ambiental – entenda mais abaixo. Tal ponto estaria na parte subterrânea do local, no centro de um labirinto. Desta forma, não seria necessário percorrer os 4,7 mil quilômetros a pé para ir da cidade sul-mineira à peruana. Por lá um portal dimensional levaria o visitante instantaneamente de um município ao outro.

“A ligação entre as duas cidades entra nas questões metafísica, mística e esotérica. Seria um local que você vai entrar na gruta, um ponto energético que se abre um portal, causa a dobra do tempo-espaço e a pessoa vai até Machu Picchu”, disse o guia turístico e historiador Júlio Mendes.

Um dos motivos para a cidade ter esse portal é ainda mais místico. Conforme o historiador, o município seria um dos sete pontos energéticos da Terra. A lenda da passagem de São Tomé das Letras para Machu Picchu, segundo ele não surgiu na cidade do Sul de Minas, mas sim na do Peru.

"A história não foi gerada em São Tomé das Letras, foi gerada em Machu Picchu. Teriam grutas de transição que estariam em vários lugares do mundo e a do Brasil seria em Minas Gerais. A única que tem essa referência de cunho transcendental, místico, esotérico é a Gruta do Carimbado", falou.

Parte interior da Gruta do Carimbado em São Tomé das Letras (MG) — Foto: Arquivo/Júlio Mendes

Dobra de espaço-tempo, Einstein...

A passagem São Tomé das Letras/Machu Picchu seria possível por conta da dobra de espaço-tempo, explicada por Albert Einstein na Teoria da Relatividade.

“Dentro do metafísico existe a possibilidade de falar que é possível? O que a ciência fala? Na Teoria da Relatividade de Einstein, ele fala que isso é possível como uma teoria, mas é necessário uma grande quantidade de energia controlada para dobrar o tempo-espaço, as três dimensões mais o tempo. Então fazem uma dobra e a pessoa se transportaria dentro do espaço, nessa dobra”, explicou.

“A ciência fala que é possível, mas não tem equipamento, não tem a tecnologia e não tem como controlar a grande quantidade de energia necessária. São Tomé tem energia, por questão geológica. Então entra a questão metafísica, mística, esotérica, ufológica, de outros povos, outros seres, que têm esse controle, têm essa consciência para gerar a dobra do tempo espaço. Aí entra o transcendental e mais a ciência falando que é possível”, completou.

Gruta do Carimbado, em São Tomé das Letras, está fechada — Foto: Franco Junior/g1

Pesquisas pelo portal na gruta

Para explicar sobre as pesquisas pelo portal dimensional, Júlio Mendes relembra os estudos feitos pelo historiador Oriental Luiz Noronha, mais conhecido como Tatá. Falecido em 2018, ele é autor de sete livros, sendo o último deles sobre o mundo subterrâneo de São Tomé das Letras.

Mendes destaca que Tatá teria tido uma experiência de dobra de tempo-espaço em uma das idas ao labirinto da Gruta do Carimbado.

“Ele fazia pesquisas na gruta e relata no livro que, em uma das vezes que acessou esse labirinto, aconteceu uma dobra do tempo espaço com ele. Ele relata no livro que estava fazendo pesquisas, sentiu como se estivesse caindo a pressão e sentiu um gosto estranho na boca. Ele conta que encostou na parede para passar a sensação e que ficou por ali conscientemente uns 15 minutos. Ele entrou em uma sexta-feira e, ao sair da gruta, chegar na cidade, já era domingo à tarde. Ficou dois dias dentro dessa quebra do tempo-espaço”, contou.

Gruta do Carimbado, em São Tomé das Letras, está fechada pelo Ministério Público Ambiental — Foto: Franco Junior/g1

Júlio Mendes também já fez explorações na gruta. Ele relembra que ficou seis horas na região subterrânea, sendo quatro horas explorando o local e mais duas para retornar.

“A sensação é diferente. Tem nascente dentro. Tem água que passa a uns cinco quilômetros da entrada da gruta. A sensação que tem lá dentro é realmente fora do comum. A consciência aumenta, a percepção aumenta que está em um local fechado, escuro”, contou.

Gruta do Carimbado fechada

A Gruta do Carimbado foi fechada pelo Ministério Publico Ambiental em 2011. Mas, antes disso, já não era possível chegar ao ponto central do labirinto. Conforme o historiador, o acesso ficou restrito por conta de assoreamento, o que também levou à interdição do portal para Machu Picchu, ou melhor, do ponto turístico.

“Outras pessoas tentaram chegar ao portal e não conseguiram. Grupos de espeleologia [estudos de cavernas] tentaram chegar, mas só que a gruta foi fechada pelo assoreamento. Havia só uma pequena passagem que o pessoal colocou como fim da gruta, mas não é o fim. É que foi assoreado e não deu mais acesso”, disse.

Guia turístico e historiador Júlio Mendes, de São Tomé das Letras (MG) — Foto: Lara Silva/g1

“[Depois] Ela foi fechada pelo Ministério Público Ambiental por questões de plano de manejo. Daí o proprietário não era ligado ao turismo. Ele ofereceu a quem era e não assumiram. Ele então fechou. Futuramente pode ser reaberto? Espero que sim. Até para o turismo, para São Tomé e essa possibilidade que causa nas pessoas”, destacou.

A Gruta do Carimbado fica nas proximidades da Ladeira do Amendoim, outro ponto turístico e misterioso de São Tomé das Letras, em que os carros andam, desligados, de ré, na subida. O local fica a quatro quilômetros antes da entrada da cidade. Fonte 

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Seres de Andrômeda

 

Os Seres de Andrômeda e Sua Ajuda na Ascensão da Humanidade

A manipulação global que existe é extremamente evidente hoje. Porém existe uma maneira de evitar esse controle e a chave estaria nos seres de Andrômeda.
Os seres de Andrômeda são seres humanos. Os seres de Andrômeda são “uma das milhares de raças extraterrestres que existem”. São humanos e alguns possuem pele azulada, medindo mais de 2 metros de altura.

Segundo Alex Collier, autor do livro “Defending Sacred Ground: The Andromedan Compendium”, toda forma humana teve origem na Constelação de Lyra. No entanto uma guerra fez com que suas estrelas explodissem então a humanidade se espalhou por diferentes lugares da galáxia para sobreviver.


Os seres de Andrômeda e a evolução dos terráqueos
Coller explica que diferentes tons de pele se devem a diferentes DNAs e à exposição a diferentes estrelas. Os seres de Andrômeda são uma das civilizações mais antigas que vivem na constelação de Andrômeda.

Alex Collier

Esta civilização, não importa onde vivam na constelação, tem um governo único e é espiritualmente 4.700 mais avançada que nós. Bem como 5.000 anos tecnologicamente.

No entanto eles mantêm um equilíbrio entre espiritual e tecnológico. Na verdade eles usam a tecnologia para evoluir espiritualmente.

Isso ocorre porque existem diferentes níveis dimensionais. Estamos, atualmente, na Terceira densidade. Ainda não atingimos o Quarto, muito menos o Quinto.

O que diferencia a Terceira da Quarta densidade é a consciência, já que o que vocês pensam pode ser criado quase que instantaneamente.

No Quarto nível existe uma mente grupal, já que todos são telepáticos e podem ler a mente dos outros. Isso leva cada pessoa a ser autêntica, transparente e sem segundas intenções.

Ao entrar nesta densidade, o ser torna-se clarividente, pois neste estado de consciência podem ser vistos sistemas e campos energéticos.

Embora ainda existam dualidades e os sistemas de julgamento sejam modificados, já que juízes e júris poderão julgar de acordo com os campos energéticos. Tudo será julgado com base na energia e não nas palavras, pois tudo é conhecido.

Os seres de Andrômeda não viveram numa sociedade tão manipulada como a nossa. São telepáticos e clarividentes porque estudaram todas as ciências.

Todas as almas sabem quem são, todas sabem das suas vidas passadas e cada vez que encarnam, estão conscientes e sabem para onde vão. Além disso eles podem ver sua evolução vida após vida.

Manipulação na Terra
Se não fosse pela manipulação que a vida na Terra tem experimentado nós terrestres teríamos as mesmas capacidades.

A intensa manipulação na sociedade terrestre remonta a 5.700 anos. No entanto, isso tem origem há 14.000 anos, quando os alienígenas de Orion começaram a manipular a estrutura do nosso DNA.

Segundo Collier estamos atrás dos Andromedanos por causa das manipulações em nosso DNA. Mas somos todos espíritos, essa é a base de tudo.

Nosso corpo contém alma, que é a energia que faz parte de tudo que existe. A alma tenta ser reconhecida dentro de nós mesmos. O que acontece é que o sistema de crenças existente e o corpo dificultam esse reconhecimento.

Além disso a religião manipulou a história escondendo informações sobre as nossas origens e quem realmente somos. A interação entre os seres de Andrômeda e os terráqueos começou em 1980.

Isto começou graças a um pedido dos Pleiadianos que interagiram com a humanidade há milhares de anos. Atualmente estas duas raças colaboram com as de Sirius A.

Aparentemente, eles discutem há muito tempo a situação na Terra com armas nucleares e guerras.

A necessidade de evoluir pelos nossos meios

Os Pleiadianos concordaram em vir à Terra e tentar ajudar a nossa raça a elevar a consciência do planeta. O problema é que eles se viram refletidos pois no passado tiveram diversas guerras.

Como os humanos na Terra possuem DNA de 22 raças diferentes, bem como as memórias de todas essas raças, os Grays de Zeta Reticuli 2 estão tentando trocar seu DNA com o nosso para se propagarem, pois estão em perigo de extinção.

Segundo os seres de Andrômeda, eles não conseguirão evitar a extinção e o que estão tentando fazer não funcionará. Além disso esta raça é escrava dos Reptilianos de Alpha Draconis e eles também desejam estar livres de sua manipulação.

Assim, pode-se entender que existe uma ligação bastante importante entre essas 3 raças.

Esta manipulação deve ser interrompida. Os sistemas de crenças em que a humanidade e todas as raças extraterrestres vivem hoje devem desaparecer e deixar o humano na Terra evoluir por conta própria.

E é justamente isso que os seres de Andrômeda desejam, porém isso não acontecerá agora. Pelo menos até que certas mudanças sejam geradas.

A humanidade deve aumentar a consciência e a primeira coisa a fazer é parar de lutar entre nós. A União como espécie e não como países ou culturas deve prevalecer sobre todas as coisas.
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